Passados três anos da demolição do antigo prédio principal da Escola Estadual José Mânica, e quase quatro da interdição, a comunidade escolar ainda espera a construção de um novo complexo escolar, até agora sem previsão para acontecer. Nem projeto arquitetônico há. Havia um, na gestão anterior da administração do Estado, mas não existe mais, segundo a direção do educandário.
O projeto que havia era considerado modelo pela direção do estabelecimento de ensino, uma vez que contemplava toda a infraestrutura necessária, incluindo cozinha e refeitório. E a expectativa é conquistar outro nos mesmos moldes. Porém está difícil conseguir um novo projeto. “Queremos acreditar que vamos conseguir, mas está difícil”, observa a diretora, Daiane Lopes.
Conforme ela, a José Mânica faz parte do programa Escola Melhor: Sociedade Melhor e a iniciativa privada deve ter participação na obra definitiva. Assim, o projeto deve ser feito por meio de parceria com a iniciativa privada. A direção da escola está tentando conseguir essa parceria. Já foram feitas tentativas com duas empresas, sem êxito. Mais uma está sendo contatada agora. Depois que tiver o projeto, a construção ainda dependerá de recursos federais, uma vez que o Estado não tem verba para uma escola padrão.
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