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Nova lei do insulfilm: saiba o que mudou no uso das películas automotivas nos vidros

As novas regras que regulamentam o uso das películas automotivas nos vidros, conhecidas como insulfilm, estão valendo desde o início deste ano. Conforme a resolução 960/22 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a primeira mudança está relacionada às bolhas de ar que surgem em películas mal aplicadas ou mal conservadas. Em situações como essa, principalmente no para-brisa e vidros laterais dianteiros, em que o problema prejudica diretamente a visibilidade do condutor, o veículo pode ser até apreendido.

A nova regra também altera a transmitância luminosa mínima exigida, que é o percentual de luz que passa pelos vidros com películas. Até o ano passado, a lei exigia que para-brisa e vidros laterais dianteiros apresentassem transmitância luminosa mínima de 75% (quando instalada película incolor) e de 70% para as películas coloridas. A partir de agora, a lei estabelece o percentual mínimo de 70%. Já os vidros das laterais traseiras e a vigia traseira seguem com a exigência mínima de 28% de transmitância luminosa.

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Outro detalhe importante é que a película deve trazer a chancela com a identificação do instalador e o índice de transmitância luminosa legíveis do lado de fora do carro. Caso não possua ou ela esteja ilegível, o automóvel estará em situação irregular e, portanto, sujeito a multa. O não cumprimento das regras será considerado infração grave, com multa de R$ 195,23, retenção do veículo para regularização e cinco pontos no prontuário do condutor.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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