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Nova edição do Discografia Pop Rock Gaúcho acontece neste final de semana

O Discografia Pop Rock Gaúcho está de volta. Uma nova edição do projeto acontece nos dias 10 e 11 de junho (sábado e domingo) no Araújo Vianna, em Porto Alegre.  Nesta edição, novamente serão apresentados quatro shows inéditos, onde os convidados executarão na íntegra e na ordem álbuns clássicos de suas respectivas carreiras. 

No sábado, dia 10 de junho, o projeto recebe os shows de Vitor Ramil tocando o álbum “Ramilonga” de 1997 e de Ian Ramil tocando seu primeiro disco “Ian” de 2014. Esta será a primeira vez que pai e filho dividirão o palco do mesmo evento. Já no domingo, dia 11, Maria do Relento toca o álbum “Maria do Relento” de 1995 e Rosa Tattooada apresenta o álbum “Rosa Tattooada” de 1992.

E como não poderia ser diferente, mais uma vez os shows serão gratuitos. Um lote de ingressos será distribuído no dia 9 de junho a partir das 12h na bilheteria do Araújo Vianna, mediante a apresentação de documento de identificação com cpf. O restante dos ingressos serão distribuídos no dia de cada evento, a partir das 12h. Poderá ser retirado apenas dois ingressos por cpf (ou dois ingressos para o mesmo dia, ou um ingresso para cada dia).

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Discografia Pop Rock Gaúcho é financiado pelo Pró-Cultura RS através do patrocínio da Net Claro e tem apoio da Conteúdo Gestão Cultural e do Grupo Austral. É uma criação da Olelê e uma realização da Mezanino e Mais Além Produções. 

Rosa Tattooada

O álbum de 1992 da Rosa Tattooada  foi lançado pela Sony Music. Produzido por Thedy Corrêa, do Nenhum de Nós, o disco tornou a banda conhecida em todo o Brasil – época em que abriram shows do Guns n Roses (RJ e SP)-  e lançou clássicos como “Tardes de Outono”, “Na Estrada”, “Voando Baixo”, “Voltando Pra Casa” e a lendária “O Inferno Vai Ter Que Esperar”! Parceria de Thedy & Jacques Maciel, “Inferno” é uma das músicas mais tocadas na história do rádio no Rio Grande do Sul.

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Vitor Ramil

“Ramilonga” é uma espécie de marco zero na carreira de Vitor Ramil. No disco de 1997, Vitor estabeleceu as sete cidades da milonga (ritmo comum ao Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina): Rigor, Profundidade, Clareza, Concisão, Pureza, Leveza e Melancolia. Através delas a poesia de onze “ramilongas” percorre o imaginário regional gaúcho mesclando o linguajar gauchesco do homem do campo à fala coloquial dos centros urbanos. No disco de grande sucesso do cantor, o canto forte gauchesco deu lugar a uma expressividade sofisticada e suave, utilizando instrumentos indianos como sitar, tablas e tambura, que nunca antes tinham sido reunidos neste gênero de música. 

Ian Ramil

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“Ian” de 2014 foi o primeiro disco lançado por Ian Ramil. Gravado na Argentina e com produção do Matías Cella – que produziu Jorge Drexler, entre tantos outros grandes artistas – o álbum lançou canções emblemáticas como “Suvenir”, “Segue o Bloco” e “Seis Patinhos”. Elogiado pelo público e imprensa, o disco permitiu a Ian levar sua primeira turnê de shows para os Estados Unidos (Nova Iorque), Colômbia, México e para diversas cidades do Brasil.  

Maria do Relento

Com o disco de estreia de 1995, a Maria do Relento conquistou logo seu lugar no cenário nacional ao trazer uma proposta inovadora e irreverente.  Lançado pela Excelente Discos – sociedade entre a banda Titãs e o produtor Carlos Eduardo Miranda – o disco lançou hits como “É fácil Dizer Adeus”, “Ritmo de Festa” e “Conhece o Mário?“, que recebeu indicação para a premiação da MTV, o VMB de 1995, no quesito Escolha da Audiência.

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