Obras no prédio da Praça Getúlio Vargas iniciaram em agosto. Previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em abril
Santa Cruz do Sul conheceu na manhã desta terça-feira, 6, a única empresa que apresentou proposta e foi habilitada no edital de concessão do Quiosque da Praça. Fechado há quase dois anos, o ponto tradicional da cidade está prestes a reabrir sob a administração de Luis Fernando Barbosa, proprietário da LFB Restaurante e Pizzaria, com um objetivo bem definido: popularizar o espaço.
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Atualmente, Barbosa mantém o restaurante À Brasileira, na Rua Júlio de Castilhos, ao lado da Caixa Econômica Federal, no Centro. A ideia é transferir a operação para lá, acrescentando outros serviços.
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“Nosso objetivo é popularizar o Quiosque. Nós temos uma leitura de que parou de dar certo porque foi elitizado, com preços muito caros”, disse. No estabelecimento atual, Barbosa explica que o propósito é oferecer comida de qualidade com preços acessíveis. “Acolhemos todo o público que frequenta o Centro de Santa Cruz”, pontuou.
Sobre a sorveteria, o empresário já adiantou que será reaberta. Pretende, ainda, servir desde café da manhã, a partir das 7h30; almoço, das 11 às 14 horas, que será o carro-chefe; lanches à tarde; e pizzas à noite. “Também vamos colocar mesas na calçada, para atrair o pessoal”, contou. Já o segundo piso será reservado para eventos, como casamentos e formaturas. Outra novidade será o nome: Quiosque da Praça à Brasileira.
A expectativa de Barbosa é de poder começar a operar no Quiosque em cerca de três meses, assim que a reforma realizada pela Prefeitura de Santa Cruz for finalizada. A administração municipal investiu R$ 697 mil em melhorias no prédio, como troca de piso, esquadria, pintura, dentre outras intervenções.
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“É um ponto que fica no coração de Santa Cruz, muito tradicional, que deve ser acessível para todos que frequentam o Centro”, analisou. Depois que passar a administrar o Quiosque, Barbosa pretende encerrar as atividades do restaurante ao lado da Caixa, que existe há oito meses.
A empresa venceu a licitação ofertando R$ 19 mil mensais para aluguel da estrutura, de aproximadamente 1,6 mil metros quadrados. O edital previa valor mínimo de R$ 18 mil. O contrato para uso remunerado do Quiosque da Praça para exploração de atividades gastronômicas, culturais, turísticas e de entretenimento será de 20 anos, prorrogáveis por mais 10.
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