O número de casos de H1N1 e o índice de mortes provocadas em decorrência da doença duplicaram em duas semanas. O País registrou 444 casos de síndrome respiratória grave até ao dia 26. No levantamento anterior, com dados até dia 12, a marca era de 188 casos. No mesmo período, o registro de mortes subiu de 30 para 71. Com isso, a taxa de letalidade da doença é de 15%.
Além do aumento importante do número de casos, a doença se espalha pelo País. Onze Estados registram infecções provocadas pelo vírus, dois a mais do que o registrado no boletim do dia 12 de março. A maior parte dos casos continua concentrada na Região Sudeste, com destaque para São Paulo. O Estado concentra 372 registros da infecção, o equivalente a 84% do que foi contabilizado em todo o País.
No Rio Grande do Sul, segudno dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), já são sete casos confirmados, além de duas mortes. Os óbitos ocorreram em uma criança de sete anos e um homem de 35.
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Em três meses de 2016, o número de casos de H1N1 já é três vezes maior do que o contabilizado entre janeiro e dezembro de 2015.
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