O reality show No Limite – Amazônia divulgou os nomes dos 15 participantes, entre eles, quatro famosos. Paulo Vilhena, Carol Nakamura, Mônica Carvalho e Claudio Heinrich disputam o prêmio com mais 11 concorrentes. Pipa, que foi a vice-campeã do reality de aventura, em 2000, retorna para tentar a vitória.
Os participantes serão divididos em duas equipes (Jenipapo e Urucum) e vão encarar desafios em busca de itens básicos de sobrevivência, como comida, além da imunidade para escapar do portal da eliminação. De forma inédita, o programa acontece no coração da maior floresta tropical, a Amazônia. A atração, que é apresentada por Fernando Fernandes, estreia no dia 18 de julho. O reality será exibido todas as terças e quintas-feiras.
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Veja quem participa
Claudio Heinrich
O ator, apresentador e instrutor de jiu-jitsu Claudio Heinrich tem 50 anos, é casado e tem um filho de 7 anos. Começou na televisão aos 15 anos como paquito no “Xou da Xuxa” e atuou em novelas como “Malhação”, “Era Uma vez”, “Pecado Capital” “Uga Uga” e “Coração de Estudante”. Também apresentou o programa “Globo Ecologia”. Para ele, participar do “No Limite – Amazônia” é uma oportunidade de matar a saudade dos fãs, de ser conhecido pelo público jovem e de enfrentar um novo desafio. A maior dificuldade dele será ficar longe da família e se manter sereno diante das adversidades. Fazer alianças e eliminar os competidores mais fortes estão em seus planos. Como pontos fracos, Claudio cita o jeito exigente consigo mesmo e com os outros. Com o prêmio, deseja investir no filho e na própria carreira.
André
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André tem 45 anos, é paratleta de ciclismo e tem uma rotina intensa de treinos. Natural de Valinhos, São Paulo, nasceu com uma má-formação e, aos 2 anos, teve uma das pernas amputada. Para o competidor, o “No Limite – Amazônia” é uma experiência para provar que a deficiência não é limitadora. Preparado para os desafios físicos do programa, pensa que o lado mental é o que vai exigir mais. Avalia que o maior desafio será a restrição de comida, pois ele conta que fica de mau humor quando está com fome. Aprecia o trabalho em equipe e gosta de incentivar as pessoas, embora acredite ser melhor no jogo individual. Seus pontos fortes são a determinação, responsabilidade e sinceridade. Já na convivência, o “corpo mole” o tira do sério. Com o prêmio, quer investir na carreira de paratleta e ajudar a família.
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Mônica Carvalho
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A atriz e roteirista Mônica Carvalho tem 52 anos, é casada e mãe de duas filhas. Nascida em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, estreou na televisão como a musa da abertura de “Mulheres de Areia” e atuou em novelas como “História de Amor”, “A Indomada”, “Corpo Dourado” e “Chocolate com Pimenta”. Afirma ser proativa, bastante competitiva e diz que gosta de fazer as coisas bem-feitas, mas não suporta pessoas impositivas e que gritam. Destaca que não deixa de falar o que pensa e odeia mentiras, mas confessa que pode omitir alguns detalhes no jogo. O maior desafio será a saudade das filhas, dormir no mato e a falta de conforto. Gosta de comer bem e de pessoas que ajudem nos afazeres. Seus pontos fortes são resiliência, tranquilidade e preparação física. Com o prêmio, quer viajar com a família e investir na própria carreira.
Pipa
Pipa tem 52 anos, é gaúcha de Porto Alegre, casada há 30 anos e tem um filho de 18. Ela foi a vice-campeã da primeira temporada do “No Limite”, em 2000, e diz que a experiência no programa a fez construir uma trajetória muito proveitosa. Na competição na Amazônia, Pipa afirma que vai fazer de tudo para chegar em primeiro lugar. Diz ser uma pessoa “ame ou odeie” e quer vivenciar esta temporada com mais alegria e segurança no que acredita. Deseja representar uma geração de mulheres 50+ e mostrar que é protagonista da própria história em qualquer idade. Pela experiência anterior, sabe que o maior desafio é a convivência com pessoas tão diferentes. Se diz uma pessoa empática, entusiasta e comunicativa. Dentre seus pontos fracos, cita a intensidade e a ansiedade. Com o prêmio da primeira edição, comprou um apartamento. Agora, se levar o dinheiro para casa, quer tranquilidade e garantir os estudos do filho.
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Raiana
Baiana apaixonada por Salvador, sua cidade natal, Raiana tem 30 anos e é profissional de Educação Física. Quer vencer o “No Limite – Amazônia” para poder viajar, abrir um centro aquático e dar conforto para a mãe. Ela afirma que o maior desafio será a falta de conforto e higiene, já que não tem receio do convívio social no reality. Considera-se uma pessoa “good vibes” e avisa que quer distância de briga, já que prefere resolver as situações através do diálogo. Determinada, não faz nada pela metade, mas também é esquecida e um pouco tímida. Prestes a encarar o “No Limite – Amazônia”, Raiana diz estar fisicamente preparada, especialmente para desafios que exijam natação.
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Fulý
Acostumado à vida urbana, Fulý é carioca, mas mora em São Paulo. Tem 25 anos e trabalha com produção audiovisual. Desde jovem, é apaixonado por realities e pelo formato do “No Limite” – já assistiu a todas as temporadas da versão brasileira e do exterior. Ele afirma que pode não se dar tão bem no aspecto físico dos desafios, mas diz estar preparado para fazer o jogo social. Tem pavor de insetos, principalmente os que voam, e não sabe como vai conseguir lidar com isso no jogo. É racional, dedicado e resiliente, mas também orgulhoso e esquece as coisas facilmente. Quer fazer alianças e não vê problemas em precisar recalcular rota, mentir ou influenciar – estando dentro das regras, para ele, vale tudo. Com o prêmio, quer cursar moda e investir o dinheiro em uma marca própria.
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Euclides
Euclides é atleta profissional de MMA, tem 37 anos, é casado e pai de duas meninas e um menino. Natural de Mortugaba, no interior da Bahia, aos 18 se mudou para São Paulo e por lá correu atrás da carreira como lutador. Competitivo não só dentro do octógono, ele afirma estar pronto para a disputa e diz que deseja eliminar os adversários do “No Limite – Amazônia”. Apesar de se considerar um cara apaziguador, revela que adora uma fofoca e gosta de ver o circo pegar fogo. Conta, ainda, que quer conhecer os próprios limites e não medirá esforços para ir atrás do prêmio. Acredita que a vida no mato e a falta de banho serão alguns dos principais desafios, assim como manejar o ciúme dos objetivos que traça sozinho. Para neutralizar, seus pontos fortes são o jeito afetuoso e a honestidade. Com o prêmio, quer garantir oportunidade de estudo aos filhos e fazer uma festa especial para a filha quando ela completar 15 anos.
Greiciene
Natural de Queimados, na Baixada Fluminense, Greiciene tem 32 anos e se diz carioca raiz. Operadora de telemarketing e mãe solo, ela trabalha de casa para poder cuidar da filha e dá aulas de dança para complementar a renda. Com o orçamento apertado, quer entrar no “No Limite – Amazônia” para dar fim às dívidas. No programa, tantas privações juntas são um dos principais desafios para Greiciene, que diz ter ranço de pequenos insetos e acredita que tudo pode incomodá-la. Por outro lado, se diz conciliadora e gosta de ajudar. Apesar de não se considerar uma pessoa competitiva no dia a dia, Greiciene conta que a motivação muda quando tem dinheiro em jogo. Caso ganhe o prêmio, pretende dar uma vida melhor para a filha.
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Marcus Vinícius
Acostumado com a vida no campo, Marcus Vinícius, de 24 anos, é natural de Trindade, interior de Goiás. Vaqueiro, ele trabalha com manejo de gado em uma fazenda e se diz um peão raiz. Marcus topou participar do “No Limite – Amazônia” porque sonha em aparecer na televisão. Acha que seu jeito pode atrapalhar na convivência, mas afirma ter elaborado algumas estratégias para não se prejudicar no jogo social. Competitivo, acredita que será bom em desafios de força e resistência, mas talvez um pouco lento em desafios de raciocínio. No jogo, seus pontos fortes são persistência, agilidade e estratégia; por outro lado, diz que a fraqueza é ser uma pessoa ansiosa. Se ganhar o prêmio, deseja investir no setor agropecuário e comprar gado.
Simoni
A lutadora Simoni tem 37 anos, é mãe de cinco filhos e natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A ex-atleta é campeã mundial de muai thay e hoje tem um centro de treinamento para ajudar crianças a se profissionalizarem. Considera-se preparada para participar do “No Limite – Amazônia” por já ter passado por muitas adversidades. Tem dificuldade com provas na água, mas está disposta a encarar os medos. Ela avisa que tem pavio curto e não leva desaforo para casa. A falta de senso de coletividade é algo que a irrita. Cheia de vontade de vencer, avisa que nada vai fazê-la desistir da competição. Acredita que ainda não sabe seus verdadeiros limites e espera conhecer uma nova Simoni no programa. Com o prêmio, deseja ajudar a família e as crianças do seu CT.
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Guilherme
O carioca Guilherme tem 27 anos, é dançarino, ator, modelo e fotógrafo – considera-se um poliartista. Mora na Baixada Fluminense, mas foi criado em uma comunidade de Copacabana. Inspirado em Michael Jackson, começou no break aos 9 anos e já viajou o Brasil e o mundo apresentando sua arte. Para ele, tudo no jogo será um grande desafio, mas está preparado para viver um dia de cada vez. Se garante na força física, mas também nas “gambiarras”: ele conta que aprendeu com o pai a se virar e criar soluções. Sente-se preparado para o reality e aposta em alianças com pessoas extrovertidas e diferentes, mantendo-se longe de competidores com mentalidade agressiva. Seus defeitos podem ser a ansiedade e a língua. Ele conta que, quando está com raiva, fala mais do que deveria. Seu grande desejo com o prêmio é dar estabilidade financeira à família, que considera sua base, e investir na sua arte.
Paula
Paulistana e corinthiana apaixonada, Paula tem 30 anos e é assistente social. É mãe de Safira, uma menina de 6 anos que adotou recentemente. Fascinada por insetos e animais exóticos, Paula tem uma tarântula de estimação, Gertrudes, e garante que lidar com cobras ou qualquer outro ser da fauna Amazônica não será um problema. Foi escoteira aos 8 anos de idade e aprendeu várias técnicas, então, não está preocupada com os “perrengues”. Seus pontos fortes são lealdade, persistência e o espírito de aventureira. Por outro lado, na convivência, acredita que pode se dar mal por ser impulsiva e falar muito. Não consegue ouvir as coisas calada, se irrita com gente teimosa, folgada e com falta de coletividade. Com o prêmio, quer garantir um futuro melhor para a família e estudar medicina, pois sonha em fazer parte da Cruz Vermelha.
Paulo Vilhena
O ator e cantor Paulo Vilhena tem 44 anos, nasceu na cidade de Santos, mas vive em São Paulo. Estreou na televisão em 1998, no seriado “Sandy & Júnior”, foi repórter do “Vídeo Show” e atuou em diversas novelas e atrações da TV Globo, como “Coração de Estudante”, “Celebridade”, “Paraíso Tropical”, “Morde & Assopra”, “Império”, “Pega Pega” e “O Sétimo Guardião”. Graças ao incentivo da esposa, grávida de 8 meses, o ator aceitou participar do “No Limite – Amazônia”. O maior desafio será ficar longe da família e se manter sereno diante das adversidades. Revela que sua estratégia é atuar em equipe, dividir responsabilidades e tentar criar uma rotina para o grupo. Como pontos fortes, destaca resiliência, tranquilidade e preparação física. Gosta de comer bem, ter conforto e de pessoas que ajudam com afazeres. Com o prêmio, quer comprar um veleiro e curtir com a família e amigos.
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Amanda
Natural de Rolândia, no Paraná, Amanda tem 34 anos e mora em Itajaí, Santa Catarina. É casada, mãe, empresária e palestrante. Trabalha com moda e tem uma marca de performance esportiva. Tem o sonho de mudar a indústria da moda e democratizar o esporte para pessoas gordas – planos que pretende realizar com a ajuda do dinheiro do prêmio. Se diz uma pessoa cosmopolita, mas, apesar da agonia de bichos e do medo de pisar em águas onde não enxerga o fundo, diz estar animada pela experiência. Gosta de praticar esportes e acredita ser uma ótima pessoa para se ter na equipe. Diz ser competitiva, estrategista, otimista, persistente e leal. Como pontos fracos, destaca que pode ser dar mal por ser mandona, teimosa e falar demais.
Carol Nakamura
A atriz Carol Nakamura tem 40 anos e é natural do Rio de Janeiro. Sempre envolvida com as artes, foi bailarina, assistente de palco e apresentadora no “Domingão do Faustão”, atuou na novela “Sol Nascente” e interpretou papéis no teatro e no cinema. Embora aprecie o contato com os animais e com meio ambiente, acredita que em “No Limite – Amazônia” será tudo diferente. A distância da família e dos 17 cachorros, a falta de conforto e de cuidados pessoais serão desafiadores para ela. Antenada ao zodíaco, prevê que a convivência com certos signos pode ser mais complicada. Dentre seus pontos fortes, destaca o preparo físico e o equilíbrio, por conta da dança. Por outro lado, sabe que tem mania de se meter onde não é chamada, e isso pode a prejudicar. Com o prêmio, quer concluir a obra da sua casa, construir uma área para os cachorros e investir na carreira.
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