Longe de casa há 22 anos, a consultora de Moda Sandra Fockink, 40, encontra no Natal um período para ficar perto dos seus. Com residência fixa em Paris, a filha de seu Arneldo e dona Iria aproveita a temporada de fim de ano para matar as saudades da família, passear pelas ruas de sua querida Santa Cruz do Sul e ainda desfrutar do aconchego do lar, do qual tanto sente falta quando está a milhas distante de casa.
Assim como ela, outros inúmeros santa-cruzenses que não residem mais no município mantêm o mesmo hábito. Unem esforços para, no 25 de dezembro, estarem presentes no reencontro familiar. Um contexto onde se conectam com o passado, vivem o presente e planejam o futuro.
Em reportagem publicada nesta quinta-feira, dia 24, véspera de Natal, confira a história de Sandra e de Nathana Schilling, modelos que costumam vir ao município somente no período de fim de ano.
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Também confira o relato da psicóloga Silvana Oleinik, profissional que explica que final do ano instiga as pessoas a procurar um lugar de conforto. Isso porque no Natal, retornar para perto dos seus significa ir em busca de amor e compaixão. “A família é o símbolo disso”, aponta.
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