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Seleção Brasileira

“Não fomos felizes nas finalizações”, lamenta Dorival Júnior após empate do Brasil

Dorival Júnior lamentou as chances desperdiçadas pela seleção brasileira | Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Dorival Júnior admitiu após o 0 a 0 com a Costa Rica na estreia da Copa América, em Inglewood, nesta segunda-feira, 25, que essa dificuldade com fortes retrancas será corriqueira na vida da seleção brasileira na Copa América e também nas Eliminatórias Sul-Americanas. Mesmo assim, o técnico viu a seleção brasileira criando bastante, apresentando coisas positivas, mas quer um melhor rendimento de seus setor ofensivo em dia “infeliz nas finalizações.”

Mesmo decepcionado com o resultado, o comandante brasileiro estava um tanto satisfeito e esperançoso de resultados positivos após a equipe “fazer o que foi treinado” nos trabalhos realizados nos Estados Unidos.

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“Apresentamos coisas bem positivas. Foi um jogo dentro de um contexto, bem disputado, no qual tivemos superioridade na maior parte do tempo com troca de passes, com perspectivas pelos lados e por dentro, com aproximação… Criamos boas oportunidade e não fomos felizes nas finalizações”, admitiu.

Mesmo feliz com o volume apresentado, Dorival sacou Vini Jr. e Raphinha. Ele explicou que era uma tentativa para achar espaços e chegar ao gol da vitória. “A substituição (de Vini) é porque não tivemos sucesso de lado, ele estava bem marcado e tive de buscar uma solução tentando uma mudança. O time estava bem postado, ganhando a maioria das jogadas, as segundas bolas, apresentando volume bom, mas tivemos de fazer mudanças em peças. Tentamos várias alternativas, mas acabamos não tendo sucesso nas finalizações.”

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Ciente que diante do Paraguai, na sexta-feira, o panorama deve ser parecido, Dorival vai usar as atividades da semana para ajustar o setor ofensivo para o “movimento sujo” necessário para quebrar linhas defensivas.

“Precisamos do movimento sujo na última linha de ataque, provocando uma abertura maior frontal para que possamos facilitar a vida de quem tem a bola nos pés. Hoje foi a maior dificuldade que encontramos. Faltaram uns movimentos em profundidade. Com eles, a gente carrega a defesa para cima do goleiro, abrindo espaço para vir trabalhando por trás”, explicou o técnico.

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“Faltou o detalhe, a definição, mas todos tiveram possibilidades A defesa costa-riquenha estava muito bem postada, trocamos passes em velocidade, buscamos criar e não fomos tão feliz nas finalizações, mas jogamos dentro do que estamos treinando. Criamos, apresentamos muito volume”, mostrou tranquilidade. “Os jogos serão assim e temos de encontrar caminhos e soluções.”

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