Renato Portaluppi sempre foi elogiado por sua maneira de conduzir, gerir, enfim administrar o vestiário. E claro que, além da bola, é um fator fundamental saber conviver com as pessoas. Renato é daqueles que diz “traz que comigo ele joga”. E não é bem assim. Esse tipo de prática não cabe mais no futebol profissional, que está cada vez mais exigente em todos os aspectos. Esse é um dos motivos pelos quais o treinador não deve renovar com o Tricolor.
CONCEITOS – O Grêmio precisa mudar conceitos e metodologias não para aceitar mais esse tipo de gestão. Não pode Rodrigo Caio estar à frente de Natã, não pode Diego Costa, sem condições físicas, à frente do jovem Arezo. O profissionalismo e a produtividade precisam estar à frente do gosto pessoal
do treinador.
G-6? – Quem sabe, por que não. A recente campanha do Internacional tem deixado os torcedores eufóricos e esperançosos para uma pré ou até, por mais difícil que seja, uma vaga direta para a Libertadores da América 2025. No domingo, tem confronto contra o São Paulo, que está envolvido nessa competição e provavelmente vai poupar alguns jogadores. Vejo uma chance clara de aproveitar o momento bom do Colorado.
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CANDIDATO – Em caso de vitória, o Inter se consolida como candidato à Libertadores, ainda tendo dois jogos a menos. Junto com o bom futebol, tem Alan Patrick retomando sua grande fase e liderando tecnicamente o time. Ainda tem a dupla Vitão e Gabriel Mercado na zaga, os volantes Fernando e Thiago Maia e, claro, o mérito total a Roger Machado e Paulo Paixão. Casualmente, desde a chegada de D’Alessandro, o Inter não perdeu mais.
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