Preocupados em manter a coesão na bancada, os vereadores do PTB encontraram, ainda no primeiro semestre, uma forma justa de decidir quem seria o indicado para a presidência em 2022: colocaram os nomes dos três parlamentares dentro de uma xícara e sortearam. Deu Rodrigo Rabuske, que nesta semana foi eleito por unanimidade.
Se levar adiante a ideia de uma reforma regimental ampla, Rabuske dará uma grande contribuição para a Câmara enquanto presidente. As reuniões hoje carecem de objetividade e debates mais profundos sobre os projetos em discussão.
Na sequência de Rabuske, a tendência é que Bruna Molz volte a presidir o Legislativo em 2023. Pelo acordo firmado no ano passado, o Republicanos é a próxima sigla a ocupar a presidência.
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O PT de Santa Cruz formalizou a indicação do vereador Alberto Heck para concorrer a deputado estadual no ano que vem. O nome de Heck será agora levado à instância estadual. A avaliação é de que uma candidatura regional é importante, considerando que o partido deve ter protagonismo na disputa nacional.
Elstor Desbessell (PL) tomará posse como prefeito a partir de 3 de janeiro, quando Helena Hermany (Progressistas) entrará em férias.
O MDB de Santa Cruz terá eleição interna em março. Há um movimento para que o único vereador da sigla atualmente, Daiton Mergen, assuma a presidência.
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A possibilidade, revelada pela coluna, há duas semanas, de o ex-deputado federal Sérgio Moraes (PTB) ser candidato a vice-governador na chapa do senador Luis Carlos Heinze (Progressistas) repercutiu mal entre os progressistas de Santa Cruz. Em um grupo de WhatsApp do diretório, muitos alegaram que isso causaria um constrangimento, em função da histórica rivalidade entre PP e PTB no município.
Prevista inicialmente para dezembro, a apresentação do estudo que vai servir de base para a reforma do sistema de transporte urbano em Santa Cruz ficará para janeiro.
No quinto mandato como presidente, Ilário Keller (Progressistas) pegou uma maré bem mais tranquila na Câmara do que seus antecessores. Tanto Bruno Faller (2018) quanto Bruna Molz (2019) e Elstor Desbessell (2020) tiveram que lidar com a sucessão de denúncias de irregularidades envolvendo vereadores – que levaram a processos de cassação – e episódios complexos, como os protestos após a aprovação da Lei dos Vales, em 2018.
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