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MARCOS RIVELINO

Na pandemia

A bola voltou a rolar no Rio de Janeiro, no Ceará, em Santa Catarina (que acabou paralisando o campeonato por duas semanas), e retornará nos outros estados brasileiros. Bastou a poderosa CBF definir o seu calendário de competições nacionais para que governadores e prefeitos mudassem rapidamente de opinião e liberassem a volta do futebol.

Novos tempos

Sem torcida, com estádios vazios, novas regras (cinco substituições em três paradas por exemplo) e acúmulo de jogos em sequência, deverá haver mudanças em estratégia e planejamento das equipes.  Muitos técnicos usarão o rodízio do elenco, desde pequenas alterações pontuais até o time inteiro, pelo menos neste início da volta dos jogos de competição.

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Gauchão e o Caxias

A dupla Gre-Nal já tem encontro marcado para a semana que vem, valendo pontos importantes para a reta final do segundo turno do Gauchão. Sem torcida e o barulho apoiador das arquibancadas, o favoritismo é chutado para longe, ainda mais pelo longo tempo de inatividade técnica e tática dos times. Enquanto isso, o Caxias fica observando, sem muita responsabilidade e pressão.

Divisão de Acesso

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Neste momento, aqui no Estado, não percebo sequer vontade da maioria dos times dessa divisão para o retorno e finalização da competição. A realidade de estrutura e finanças de todas as equipes não indica a direção da volta da Divisão de Acesso. E confesso que não gostaria de estar na situação desses abnegados dirigentes de clubes, porque sei das enormes dificuldades para fazer futebol no interior hoje em dia. Boa semana a todos.

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