Nos últimos anos, o poder financeiro dos clubes brasileiros tem deixado os concorrentes sul-americanos preocupados. Nos anos 1970 e 1980, a supremacia dos argentinos e uruguaios era grande. Cada vez mais os brasileiros vão se adonando, principalmente da Libertadores, muito pela questão financeira e estrutura. Ceará, Fortaleza, Bragantino, Atlético-GO, América-MG, sem falar no Athletico-PR, brigam hoje pelos títulos e já podemos considerá-los como grandes. Uma amostra disso foi o duelo entre Nacional e Atlético-GO. Se olharmos para a camisa e os títulos, o Nacional, que é tricampeão da América, seria o favorito. Porém, o time de Goiânia, que luta para não ser rebaixado no Brasileiro, fez 4 a 0 no placar agregado.

Coerência

Roger Machado alterou três vezes o esquema de jogo do Grêmio durante a Série B. Começou com o 4-1-4-1, depois foi para o horroroso 3-4-3 e finalmente voltou ao 4-2-3-1. Mesmo assim, o Grêmio é vice-líder. Campaz joga centralizado, ainda longe de ser o maestro do meio-campo, até porque ele não é. Diego Souza, além de goleador, vem armando jogadas como um meia eventual e dando muito certo, pois tem muita qualidade. Sem encantar, o Grêmio vai voltando pra Série A. Roger não é unanimidade entre os gremistas. Está sendo coerente em manter o esquema e, principalmente, as características dos atletas.

Fiasco

O menos provável aconteceu: Inter eliminado da Sul-americana. O time apresentou volume ofensivo no primeiro tempo, mas não teve competência para marcar. No segundo, Mano Menezes demorou para substituir. A imprudente expulsão de Gabriel prejudicou o time. Sem forças e com um a menos, foi se arrastando até os pênaltis. Tem o Brasileirão ainda pela frente e é preciso não desconcentrar para não perder a vaga na Libertadores.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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