César Machado

Na cozinha: tá na meeesa, pessoal!

Olá, amantes da Nostalgia e queridos leitores! Para esta edição, reservei lembranças da cozinha da minha mãe! Itens que há 30 ou 40 anos era comum encontrar. E, para iniciar esta viagem, o primeiro item de que lembro é o descanso de panelas. Eles eram feitos em plástico e continham uns botões em alumínio para apoiar as panelas quentes; assim, protegiam as mesas de fórmica, outro item comum.

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Bem melhor a lata com a alça

A segunda recordação é a da alça para lata de azeite. Talvez os leitores jovens nem soubessem que o azeite do dia a dia vinha em latas. Pois é, e ainda se fazia dois furinhos na extremidade superior para melhor fluidez do óleo de soja. Muitas vezes, o azeite escorria pela lata, sujando as mãos. Para que isso não acontecesse, existiam as alças para latas. Ah, sim: depois de vazias, as latas eram ótimo acessório para um jogo de tacos!

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Alças de plástico facilitavam manuseio das latas de azeite

Tampinha para a gasosa

E o terceiro item que gostaria de compartilhar são as tampinhas de vedar. À tarde, depois de um jogo de tacos, para matar a sede, uma boa gasosa. Eu mesmo adorava a Minuano. Mas às vezes não conseguia consumir todo o refrigerante de uma só vez; e, para manter a qualidade e o sabor do mesmo, usavam-se as tampinhas plásticas em forma de chapéu, para conservar o refri.

Garrafas de refri vedadas com tampinha
No gibi, uma explicação sobre como usar as tampas
Tampas de vedar garrafas eram providenciais num tempo em que os utensílios eram quase todos de vidro

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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