Polícia

Mulher é resgatada de túmulo no interior de Minas Gerais após pedir socorro

Uma mulher de 36 anos foi resgatada viva na manhã desta terça-feira, 28, de dentro de um túmulo no Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata mineira. Conforme informações da Polícia Militar, coveiros acionaram os policiais após perceberem que a estrutura estava fechada com tijolos e cimento fresco.

Ao chegarem no local, os policiais ouviram pedidos de socorro. Quando abriram o túmulo, encontraram a mulher com ferimentos na cabeça. Ela foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital São João Batista.

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A Prefeitura de Visconde do Rio Branco, responsável pelo cemitério, emitiu uma nota em que afirma haver vigilância diária no local. “Contudo, além do local onde aconteceu o fato estar parcialmente interditado, e, mesmo com aumento da segurança, as invasões continuam a acontecer, principalmente por usuários de drogas, devido à situação desastrosa que o Cemitério Municipal foi encontrado pela atual gestão.”

A vítima alegou aos policiais que o crime foi cometido em função do ”extravio” de drogas e armas que estavam com ela. O Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar indica que a mulher teria guardado entorpecentes para dois homens e que o material foi extraviado. A dupla teria ido até a casa da mulher e começado a agredi-la. O companheiro da vítima, que também estava na residência, conseguiu fugir. Já para a Polícia Civil a motivação para o crime seria o desacerto referente a uma arma de fogo.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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