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Mulher é acusada de perseguição após enviar 65 mil mensagens para homem

Jacqueline Claire Ades, uma moradora de Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos, está sendo acusada judicialmente de perseguição após enviar 65 mil mensagens a um homem por quem se diz apaixonada. Ela foi presa na última terça-feira, 8. As informações são da CBS.

Ela disse que conheceu o homem por meio de um site de encontros, e os dois saíram juntos três vezes. De acordo com a Polícia, depois do primeiro encontro, ela começou a enviar centenas de mensagens para ele, foi até a casa do homem e chegou até a aparecer em seu trabalho falando que era sua mulher.

“Eu senti que eu havia encontrado minha alma gêmea e pensei que nós deveríamos fazer o que todo mundo fazia, e que iríamos nos casar e tudo ficaria bem”, disse Ades em depoimento. Ela não negou o número de mensagens que enviou, e falou que se arrepende de algumas das mensagens.

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“Quando você encontra o amor, nem tudo é perfeito. Era uma jornada, e eu queria muito me desculpar porque ninguém poderia estar mais arrependida que eu”, disse, ressaltando que nunca quis machucar ou decepcionar o homem. Questionada se ela o culpa pela acusação, ela foi categórica: “Não! Eu o amo!”.

A Polícia relata que algumas das mensagens que ela mandou para o homem eram ameaçadoras, entre elas: “Nunca tente me deixar… eu vou te matar. E eu não quero ser uma assassina!”; “Eu sou como uma nova Hitler… aquele homem era um gênio”; “Eu espero que você morra, seu judeu podre imundo”.

Durante a entrevista à CBS, Ades não respondeu todas as perguntas. Questionada se ela era louca, ela disse: “Não. Eu sou a pessoa que descobriu o amor”, e quando a polícia perguntou se ela iria deixar a vítima em paz, ela respondeu: “Se ele quiser. Se ele quiser que eu vá para a cadeia, eu vou para a cadeia. Ele é a pessoa mais má que eu conheci. Ele é minha alma gêmea”.

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Ela foi presa sob as acusações de ameaça, perseguição e assédio, e seu julgamento está previsto para o dia 15 de maio. Ela continua presa e não foi lhe dado o direito de liberdade sob fiança.

João Caramez

Em 2010, aceitei o convite para atuar como repórter estagiário no Portal Gaz, da Gazeta Grupo de Comunicações. Era o período de expansão do site, criado em 2009, que tornou-se referência em jornalismo online no Vale do Rio Pardo. Em 2012, no ano da formatura na graduação pela Unisc, passei a integrar a equipe do jornal impresso, a Gazeta do Sul, veículo tradicional de abrangência regional fundado em 1945. Com a necessidade de versatilidade para o exercício do jornalismo multimídia, adquiri competências em reportagem, edição, diagramação e fotografia para a produção de conteúdo em texto, áudio e vídeo. Entre as funções, fui editor de País/Mundo e repórter de Geral. Atualmente, sou repórter de Esporte e produzo conteúdo para o site Portal Gaz e jornal Gazeta do Sul. Integro a mesa de debatedores do programa 'Deixa Que Eu Chuto', da Rádio Gazeta FM 107,9, desde 2018. Em 2021, concluí uma pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios pela Ulbra.

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