O Senado aprovou na sexta-feira o projeto de lei que restringe o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e limita o aumento real do salário mínimo. É parte do pacote de corte de gastos do governo federal. Pelas novas regras, segundo a Agência Senado, o reajuste do salário acima da inflação deverá ser de, no máximo, 2,5% de crescimento da despesa primária. O projeto recebeu 42 votos favoráveis e 31 contrários, e segue para sanção presidencial.
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O ponto que mais desagradou aos senadores – uma mudança no BPC que restringe o benefício a pessoas com deficiência grave e exige avaliação médica – será vetado pelo Palácio do Planalto, segundo o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA). Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a missão foi cumprida.
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