Com a autorização para que a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Município (Agerst) fiscalize os serviços de saneamento em Santa Cruz do Sul desde esta quinta-feira, 15, o Ministério Público (MP) quer saber quais serão as providências tomadas pela Agerst em relação à Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Um despacho, assinado pelo promotor de Justiça Érico Fernando Barin, foi divulgado nesta tarde, determinando o prazo de 15 dias para que as medidas sejam informadas ao órgão.
No documento, o MP pede que a agência, instalada no município no ano passado, informe o que será feito em relação à companhia, considerando rompimentos de redes, desabastecimento de água frequentes e atrasos nas obras, de acordo com os prazos estipulados no contrato com a Prefeitura.
Ainda segundo o Ministério Público, a partir da autorização para que a Agerst também fiscalize o Consórcio TCS, o que deve acontecer nos próximos dias, segundo a Secretaria Municipal de Comunicação, a agência também deverá informar as providências quanto ao reajuste da tarifa do transporte coletivo urbano, pretendido pela empresa. O MP também se colocou à disposição da Agerst para ajudar na definição de estratégias a fim de que os contratos sejam cumpridos dentro dos prazos.
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