O Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio da Procuradoria da Função Penal Originária, apresentou nesta terça-feira, 5, denúncia contra o prefeito afastado de Canoas e outras 16 pessoas, entre agentes públicos e empresários, pela prática de crimes como corrupção (ativa e passiva), lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e peculato, cometidos entre 2020 e 2021, relacionados à dispensa de licitação e contratos para prestação de serviços terceirizados de limpeza e copeiragem.
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Conforme a denúncia, assinada pelo coordenador da Procuradoria da Função Penal Originária, Ricardo Felix Herbstrith, e pelo promotor de Justiça Marcelo Dossena Lopes dos Santos, em razão da promessa e do recebimento das vantagens indevidas, o prefeito afastado de Canoas, violou os princípios que regem a Administração Pública, notadamente da moralidade, legalidade, impessoalidade, probidade e isonomia. “Esta é a primeira denúncia ofertada, sendo que as investigações prosseguem em relação a outros fatos”, ressalta o procurador Ricardo Herbstrith.
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