A estiagem prolongada é a explicação apontada pela direção da estatal Portos RS para a queda na movimentação nos terminais públicos do Rio Grande do Sul em 2022. A redução em relação de 2021, ano marcado pela supersafra, foi de 17,70% em Rio Grande, 10,77% em Pelotas (foto) e 29,26% em Porto Alegre.
No total, o Porto do Rio Grande movimentou 37,1 milhões de toneladas, com destaque para a soja em grão, que atingiu 5,8 milhões de toneladas. A segunda carga mais movimentada foi a de celulose, que atingiu 3,8 milhões.
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A variação positiva mais expressiva do porto marítimo gaúcho foi a do trigo, que em 2022 chegou a 3,2 milhões de toneladas – 130,09% a mais do que em 2021. Na sequência aparece o arroz, com 2,4 milhões (crescimento de13,04%), e o cavaco de madeira, com 1,4 milhão (aumento de 10%).
As exportações por Rio Grande tiveram como destino a China (30,52%), seguida por Espanha (5,22%), Estados Unidos (4,50%), Portugal (4,32%) e Arábia Saudita (4,07%). A origem das importações é liderada pela Argentina (13,19%), seguida por China (10,95%), Arábia Saudita (7,49%), Canadá (6,76%) e Estados Unidos (6,33%).
O Porto de Pelotas, ao longo do ano passado, movimentou 1,2 milhão de toneladas, divididas em toras de madeira, clínquer e soja em grão. Já o Porto de Porto Alegre movimentou 77,3 mil toneladas, entre fertilizantes, cevada, produtos diversos, sal e trigo.
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