Santa Cruz do Sul

Mostra reúne trabalhos da educação infantil no Bairro Progresso

A Escola Municipal de Educação Infantil Progresso promoveu, nessa sexta-feira, a primeira mostra de trabalhos. As atividades foram realizadas ao longo do ano e mobilizaram os 167 alunos de 11 turmas.
Em cada sala, os educadores elaboraram trabalhos para estimular a criatividade das crianças e gerar conhecimento. Na turma do 5B, com 16 alunos de 5 a 6 anos, a professora Alessandra Nunes dos Santos usou a arte para falar sobre o ciclo de vida de animais, incluindo sapo, galinha e borboleta.

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Já o professor Carlos Henrique Webster, do 4B, optou por trabalhar as cores com diferentes texturas, de folha a pedras, argila, carvão, esponjas e caixa de ovo. Para cada atividade, ele ensinou aos 11 alunos a respeito das datas comemorativas, como o Dia do Gaúcho e a Semana da Pátria.

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Até mesmo as 19 crianças do berçário entraram na mostra. A educadora Ana Lúcia Cruz e as monitoras realizaram atividades durante o ano envolvendo interatividade. Entre as propostas estava a confecção do balangandã, um brinquedo africano para alegrar os pequenos com a produção de som e movimento. 
A mostra movimentou a escola com a presença dos pais. Gabriela Caroline de Oliveira, de 28 anos, ficou animada ao entrar na sala 4B para conferir as pinturas feitas pela sua filha Isadora, de 3 anos.

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Para a diretora Raquel Rodrigues, a primeira edição do evento foi um sucesso. “Alcançamos o nosso objetivo, o desenvolvimento infantil, trabalhando as questões emocionais, sociais e motora. E foi isso que fizemos”, afirmou.

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Cultura africana ganha destaque

A escola também exibiu as atividades desenvolvidas pensando no Dia da Consciência Negra. O tema foi difundido em todas as turmas de diferentes maneiras, desde pinturas até confecção de bonecas. 
Além disso, durante a mostra, as crianças puderam fazer tranças africanas. Tudo graças à trancista Heloísa Francis Kelly dos Santos de Castro, 23 anos, mãe de dois alunos, o Wallace, 1 ano, e Isaías, de 5 anos. Ela fez nas alunas o nagô, um estilo utilizado pelas escravas para desenhar rotas de fuga aos quilombos. 

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