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Moraes defende choque emergencial na Saúde e quer estacionamento subterrâneo no Centro

Sérgio Moraes concedeu entrevista à Gazeta

A Rádio Gazeta 107,9 FM iniciou, nessa segunda-feira, 19, a primeira série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de Santa Cruz do Sul. Durante 40 minutos, o jornalista Ronaldo Falkenback falou com Sérgio Moraes (PL) no programa Estúdio Interativo. A ordem de participação foi definida por sorteio realizado na presença de representantes dos partidos políticos, na sede da Gazeta Grupo de Comunicações.

Mesmo já sendo conhecido do público, com seus dois mandatos como prefeito, outros dois como deputado estadual e três legislaturas como deputado federal, Moraes teve espaço para apresentação. Pai de seis filhos e avô de sete netos, diz-se ansioso para ser bisavô. Reforçou ser uma pessoa sincera. “Falo o que é verdade, mesmo que seja contra mim. Ser público não pode enganar a população ou seus amigos. Sou disponível para qualquer assunto, sem papel. Falo o que é verdade e está resolvido”, resumiu. Acrescentou a proximidade com a ex-esposa, Kelly Moraes (deputada estadual pelo PL), a quem qualifica como melhor amiga.

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Em relação ao conteúdo do plano de governo elaborado pela coligação Santa Cruz nas mãos do povo, de novo, Moraes frisou que a meta é dar mais qualidade aos serviços de saúde. Disse que é necessário um choque emergencial no setor, repetindo, recorda, o que havia falado há 28 anos, quando disputou eleição semelhante. “Recebi da mesma família, naquela época. Recebi do prefeito Edmar Hermany e a saúde estava em calamidade; agora, se vencer, receberei da prefeita Helena Hermany e a saúde está de péssima qualidade. Será o primeiro ato, um choque emergencial para arrumar, outra vez, a saúde de Santa Cruz”, afirmou.

O candidato também tratou sobre outras propostas, que estão no plano de governo, como um estacionamento subterrâneo na Praça Getúlio Vargas, o destino do autódromo e a transparência no serviço público. Não deixou de falar a respeito da Operação Controle, desencadeada pelo Ministério Público para apurar possíveis irregularidades e contratações feitas pelo Município.

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Outro lado

Após a entrevista em que teve o nome citado, o vereador afastado Henrique Hermany (PP) emitiu uma nota. “A Operação Controle, essa verdadeira fantasia e exploração política de quem sempre foi contra obras, não se sustenta. Infelizmente me foi tirado o direito de falar e explicar o fato na tribuna da Câmara de Vereadores. Mas vou provar tudo isso na Justiça.” Ele mencionou as suspeitas de desvios. “ A dita operação, mesmo quebrando o meu sigilo bancário e o de todos os denunciados, não conseguiu provar nada, por uma razão muito simples: Não há desvio. O dinheiro de que tanto se fala está lá, na conta da Prefeitura, na Caixa Econômica Federal”, finalizou.

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