Uma comitiva de moradores de Linha Pinheiral entregou nessa terça-feira, 15, um pedido ao conselheiro-presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs), Luiz Afonso Senna. A solicitação é para que o projeto de duplicação da RSC-287 contemple um maior número de retornos, rótulas e passarelas, ou até mesmo a implantação de vias marginais.
As obras de duplicação devem começar em 2023, mas o assunto causa preocupação entre os moradores e empresários da localidade, que tem cerca de 3 mil habitantes. No documento, o grupo alega que a região tem um significativo trânsito de veículos e máquinas agrícolas, que acessam vias que fazem confluência à rodovia, como a Travessa Rabuske, Linha Seival, Linha Nova, Quarta Linha Nova, Linha Áustria, Travessa Dona Leopoldina, Travessa Santo Inácio, Travessa Schwertz e Travessa Kipper.
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“É preciso observar os acessos necessários, o trânsito inter-regional ali existente, facilitando a vida dos moradores que empreendem e trafegam diariamente”, diz o presidente da Câmara de Santa Cruz, Rodrigo Rabuske (PTB). O projeto da duplicação prevê a inclusão de um retorno estendido e uma passarela, o que é considerado insuficiente.
O encontro na Agergs foi intermediado pela deputada estadual Kelly Moraes (PTB). Além dela e de Rabuske, participou o ex-vereador e atual presidente do Conselho de Desenvolvimento de Pinheiral (Codepin), Mathias Bertram.
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