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RELIGIÃO

Missa comemora os 11 anos da Ermida da Mãe Peregrina de Schoenstatt

Celebração deste domingo será realizada na ermida ao ar livre. Espaço em Santa Cruz do Sul é alternativa de visitação aos devotos

A Ermida da Mãe Peregrina de Schoenstatt, em Santa Cruz do Sul, completa 11 anos neste fim de semana. O local de oração ao ar livre receberá a primeira missa do ano no domingo, 31, em comemoração pela data de início das obras em 2010. A ermida fica nas proximidades do Acesso Grasel, próximo à estátua de São Cristóvão. O acesso é feito entrando à esquerda na Travessa 15 de Novembro, e na esquina com a Rua José Rodrigues da Silva há uma placa indicando o local. Há uma escada escavada na pedra e após a subida, um plano onde foi erguido o espaço.

De acordo com a missionária Maria Julieta Neves, que mora nas proximidades da ermida, o local é uma alternativa de visitação e oração aos devotos da Mãe e Rainha de Schoenstatt e a “relíquia da comunidade”. A história do espaço começou quando os moradores receberam a doação de um santuário com uma imagem da Mãe Peregrina e aprovaram a sugestão do paróco na época, padre Zeno Rech, de construir um oratório no bairro, pois não havia nenhum lugar para realização das missas a não ser nas casas da região. A área foi doada pelo Daer e no espaço existe também uma casa que é utilizada para trabalho comunitário.

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O grupo de missionários encarregados dos cuidados com a ermida construída em homenagem à Mãe Peregrina de Schoenstatt realiza neste domingo uma missa em ação de graças pelos 11 anos do local. A programação começa com a reza do terço às 15 horas. Às 16 horas, a missa será realizada pelo pároco da Ressurreição, padre Antônio Puhl. Na ocasião, os participantes também são convidados a doar alimentos não perecíveis que serão distribuídos a famílias carentes. A atividade será realizada ao ar livre, haverá distanciamento e os presentes deverão utilizar máscaras. Também se pede que cada um leve sua cadeira.

Relação com o Santuário

Maria Julieta Neves explica que os moradores da região ficaram tristes com as mudanças na área do Santuário de Schoenstatt. “Nós pegávamos o ônibus que nos largava no Santuário e trazia de volta para o bairro. Íamos todo dia 18 à missa, não deixávamos de assistir. Fizemos até um tríduo pedindo que o Santuário seja reaberto, pois é um lugar de benção e graça. Gosto muito de ir a lugares assim, onde é possível se abastecer espiritualmente”, explica. Segundo a missionária, a ermida tem um vínculo com o Santuário e o grupo é a favor de que o espaço permaneça aberto ao público.

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