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Reforma trabalhista

Ministro volta atrás e afirma que não há hipótese de aumentar jornada para 12 horas

Após uma declaração feita na noite de quinta-feira, 8, o ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira voltou atrás e afirmou que não há hipóteses de aumentar a jornada de trabalho para 12 horas. Até então, foi divulgado que a reforma trabalhista previa o aumento das modalidades permitidas de contrato formal de trabalho.

Durante o encontro de sindicalistas da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), em Brasília, Ronaldo Nogueira afirmou que “vamos colocar freios na lei com teto de jornada em 48 horas semanais, sendo até 12 horas diárias.” Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta sexta-feira, 9, ele negou que exista intenções do governo de aumentar a jornada de trabalho.


De acordo com Nogueira, suas declarações foram mal interpretadas
Foto: Marcello Camargo/Agência Brasil

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Para Nogueira, suas declarações foram mal interpretadas. “Imagina só mexer em direitos dos trabalhadores! Houve uma interpretação equivocada. Não existe estudo nenhum para aumento de jornada de trabalho. Eu asseguro: não há nenhuma hipósese de aumento de jornada de trabalho,” afirmou. 

Em outra entrevista, concedida à Rádio Estadão, de São Paulo, Nogueira comparou 12 horas com a escravidão: “doze horas é voltar ao tempo da escravidão. Direito você mantém, não retira.”.

DECLARAÇÕES

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Atualmente, o único formato possível é o que prevê a jordada de trabalho. Outros dois tipos estão sendo estudados: por horas trabalhadas ou por produtividade. O governo também pretende limitar a jornada de trabalho a 48 horas semanais (44 horas regulares e 4 horas extras), com um teto de 12 horas diárias.

 

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