“Louvado seja o nome do senhor”. Foi com essas palavras que o pastor Heron Medeiros deu início ao primeiro culto no novo local que agora recebe as atividades do Ministério Sião, em Santa Cruz do Sul. A cerimônia, realizada na noite desse domingo, 4, ocorreu na estrutura que fica na Rua Assis Brasil, 1039. O local também pode ser acessado pela antiga entrada, na Rua Fernando Abott, 962, que comportava o espaço para cultos e hoje abriga o Sião Social. 

Conforme a pastora Lu Lopes, neste mês de agosto a igreja Sião está completando cinco anos. Para marcar a data importante, optou-se por realizar a reinauguração do novo prédio nesta época. “Nós ampliamos as tendas, como diz a palavra. Agora temos uma área total de 3 mil metros”, relatou. Além do espaço que recebe as celebrações, a nova estrutura conta com o Sião Social, Sião Store, com cafeteria e venda de produtos, playground para as crianças, praça das palmeiras, estacionamento e demais espaços.

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Os cultos que antes recebiam 600 pessoas, entre adultos e crianças, agora podem abrigar até 1 mil. Segundo Lu, a decisão pelo novo espaço surgiu justamente para melhor acomodar as pessoas que acompanham as atividades. “Nós queríamos atender mais famílias e dar conforto a elas. Nós fizemos isso por fé, porque Deus falou conosco”, afirmou.

Além dos cultos aos domingos, a igreja também realiza encontros para mulheres e jovens. Em um espaço individual, o Sião promove ainda celebrações para as crianças através do Ministério Inspirar. 

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O Sião Social, que no momento recebe mais de 300 pessoas por mês, deve aumentar para 500 atendimentos. A iniciativa, segundo Lu, auxilia famílias em situação de vulnerabilidade que recebem doações de alimentos e roupas. “As pessoas fazem o cadastro e nós realizamos as doações durante três meses”, explicou. 

O culto de inauguração lotou a igreja Sião e emocionou a todos os presentes, especialmente no corte da fita que abriu oficialmente o novo prédio. “É um sentimento inexplicável, nem nos nossos sonhos imaginávamos viver isso”, salientou ela. Denominando o encontro como uma celebração em família, Heron enfatizou que o evento marcou “a celebração pelo que Deus faz nas nossas vidas”. 

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