Em 11 dias de exibição, sem contar a bilheteria de segunda-feira, 2, “Minha Mãe É Uma Peça 2” bateu 3,27 milhões de espectadores.
O filme estreou dia 22 de dezembro em mil salas e a previsão é de que permaneça nesse circuito até 15 de janeiro. Com o primeiro, Paulo Gustavo atraiu 4,5 milhões de espectadores.
Em mais 12 ou 13 dias, não será muito difícil para ele somar 1,3 milhão para igualar e até ultrapassar os números superlativos de seu megassucesso.
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O filme
Se você viu o trailer, sabe dos novos problemas de Dona Hermínia. O filho deixou de ser gay e virou bi, a filha entra para o teatro e troca Niterói por São Paulo, a irmã vem dos EUA para se hospedar na casa. Qual é, dentro dessa série de situações, a história de “Minha Mãe É Uma Peça 2”? Na cabine de imprensa em São Paulo, muitos jornalistas reclamaram: o filme não tem curva, é uma sucessão de vinhetas. “Mas riram?”, quis saber Paulo Gustavo. “Riram, né, mas mesmo assim vão reclamar. Meu roteirista foi fazer um curso com um desses grandes de Hollywood, o cara que mais manja de roteiro. E ele disse que roteiro de comédia é mais livre, não precisa ter essa coisa de curva. Testamos com diferentes públicos e funcionou que foi uma beleza.”
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