O Internacional venceu o Novo Hamburgo por 1 a 0 nesse domingo, 21, no Estádio do Vale. Apesar do triunfo que colocou a equipe na liderança do Gauchão, o técnico Miguel Ángel Ramírez admitiu que muitos ajustes a fazer dentro da proposta de jogo posicional. No primeiro tempo, a falta de prosseguimento às jogadas depois de recuperar a bola foi um dos pontos de incômodo.
“Enquanto o que pretendemos com a bola, um passo de evolução. Tivemos mais tempo diante da partida anterior e mais controle. Esse controle se converteu em chegadas. Encontramos também os caminhos para progredir, que foi um ponto alto em relação ao outro jogo. E melhorar um montão de coisas, porque estamos construindo, tanto no ataque quanto na defesa. Recém começamos o trabalho, nossa forma de jogar não necessita de uma só coisa para assimilar tudo. Estamos sendo pacientes nos treinamentos e temos que ser pacientes na competição”, disse o treinador.
O profissional pontuou que a questão física tem tido papel importante na definição do time que vai a campo. Ramírez explicou a situação do volante Rodrigo Dourado, que voltou a ser relacionado, mas permaneceu no banco de reservas no confronto diante do Novo Hamburgo.
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“Nós estamos aproveitando para usar (todos os atletas). Há dois caminhos para escolher os jogadores que vão a campo. O primeiro é a avaliação física. Por exemplo, o Lindoso hoje (contra o Novo Hamburgo) podia jogar os 90 minutos. Na semana passada, ele não estava apto. Com Dourado lesionado (no jogo diante do Ypiranga), a única opção que tínhamos era o Edenilson. Com o passar dos dias, o Dourado estará disponível”, explicou.
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