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Mickey e Noah: uma relação de companheirismo

Está cada vez mais comum a relação de aproximação entre os seres humanos e os pets. São cães e gatos fofinhos, ou nem tanto, que passam a integrar o dia a dia nas residências. Alguns são tão queridos que recebem o tratamento como se fossem familiares. Em determinados casos, esses “novos parentes” não são felinos e caninos. Há espaços para as mais diferentes espécies. Um exemplo é o Mickey, o porquinho-da-índia que encontrou afago e passou a receber a atenção na casa do pequeno Noah Sfolha Gross, 3 anos, no Bairro Avenida.

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Mickey transformou-se no “queridinho” da família do menino Noah Sfolha Gross

A escolha, há cerca de três meses, foi definida por ser um animal dócil e fácil de cuidar. E o nome do personagem de Walt Disney foi escolhido pelo menino, que faz questão de dar colo e brincar, quando não está na escolinha. “Ensinamos que ele não pode apertar ou machucar o porquinho. Ele é muito cuidadoso”, diz a mãe Evellyn Sfolha.

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O cuidado no dia a dia recai sobre todos, assim como dar carinho para o Mickey. O amigo de Noah come legumes, a ração própria para a espécie e grama. De tempo em tempo, ele vai ao pet para aparar as unhas. Para manter a higiene, o banho é orientado para quando está quente, porque ele sente muito frio. A solução é a utilização de lenço umedecido sem perfume, já que ele não gosta do barulho do secador. Fazem companhia ao Mickey dois cães, que também garantem a alegria da casa.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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