Um mês depois de retirar do ar um site falso que usava sua marca sem autorização, a Metalúrgica Mor, de Santa Cruz do Sul (RS), ingressou nesta sexta-feira, 26, com novo requerimento junto ao Judiciário. Desta vez, o objetivo é obter a retirada do ar dos domínios https:/lojasmorbrasil.com e https://lojasmor.com/, que se apropriam da marca MOR para divulgação e venda de produtos e que têm lesado consumidores, inclusive da região.
Em paralelo à ação judicial, a empresa também formalizou um Boletim de Ocorrência e tem ampliado a divulgação de alertas em suas redes sociais e canais oficiais. No requerimento judicial, a empresa detalha os golpes aplicados pelos sites, que vendem os produtos, mas não entregam as mercadorias.
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“Os criminosos estão cada vez mais ousados, pois um dos sites inclusive usa a marca e as cores da Metalúrgica MOR, confundindo os consumidores, que não desconfiam da fraude e acabam sendo lesados”, destaca a advogada Daniela Foiato Michel, do BVK Advogados, que assessora a Mor e ingressou com a ação. Nos meses de dezembro e início de janeiro, a empresa teve êxito na obtenção de liminares para retirada do ar de outros dois sites fraudulentos: morcasalazer.com e morbrasil.com .
A Mor, referência nacional em produtos de casa e lazer, com mais de 60 anos de história, mantém apenas três sites oficiais, registrados junto aos órgãos competentes, que podem ser acessados nos endereços: www.mor.com.br; www.lojamor.com.br e www.morlife.com.br. Em caso de dúvidas, a empresa mantém um Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) que atende pelo fone (51) 2106-7601 e e-mail sac@mor.com.br, de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 17h30.
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A advogada ressalta que os consumidores que realizam compras online podem adotar alguns cuidados na prevenção contra golpes, como os praticados contra a Mor. Confira algumas dicas:
Se houver suspeita de um golpe, é recomendável registrar um Boletim de Ocorrência, podendo ser feito online em alguns estados. Além disso, é possível fazer reclamação junto ao Reclame Aqui e contatar com o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) local, a fim de que forneçam orientações e tomem medidas a favor do consumidor.
Também é indicado guardar todos os registros da compra, como comprovantes de pagamento, prints de tela do site e eventuais e-mails que possam auxiliar na investigação. Em casos em que não houver solução administrativa, o consumidor pode ingressar com uma demanda judicial para identificação e punição do responsável pela fraude.
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