Aos 78 anos, o professor e escritor Luiz Antonio de Assis Brasil é um mestre absoluto de gerações de expoentes das letras. Ele coordena, há mais de duas décadas, uma das mais concorridas oficinais de criação literária no País, estruturada junto à PUCRS. Mas essa contribuição envolve igualmente as salas de aula de pós-graduação, nas quais transmite seus conhecimentos a alunos de todas as idades.
Como escritor, Assis Brasil (que é casado com uma santa-cruzense, a também professora e escritora Valesca de Assis) assina romances e ensaios nos quais evidencia essa marca do mestre. Manhã transfigurada, Videiras de cristal, Perversas famílias, Pedra da memória, Concerto campestre, O pintor de retratos e Música perdida, a lista é longa.
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A ela vem unir-se, agora, uma nova narrativa ficcional. Leopold, uma novela, chega sob o selo da editora Zain, que direciona seu catálogo ao universo da música. É uma área à qual Assis Brasil já dedicou diversos romances, além de ser, ele próprio, músico, tendo atuado como violoncelista na Orquestra Sinfônica de
Porto Alegre (Ospa). Tudo porque o livro é construído em torno da figura de um pai cujo filho firmou-se na história da arte. O “Leopold” do título é ninguém menos do que o pai de Wolfgang Amadeus Mozart.
No livro, Leopold está em uma diligência na qual retorna de Viena para Salzburg, e no caminho digere a constatação de que ele é o pai de um gênio, diante de tudo o que viu e ouviu durante a sua visita.
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