O Grêmio mereceu, mais uma vez, a classificação às finais do Campeonato Gaúcho. Foi melhor nos dois confrontos contra o Internacional e soube jogar com o regulamento debaixo do braço. É a primeira vez que um time, estando na Série B do Brasileiro, desclassifica o outro. Isso, com certeza, está sendo motivo de flauta dos tricolores.

Posse de bola

Nos dois Gre-Nais das semifinais do Gauchão, a superioridade em posse de bola do Internacional foi gritante, e o que significa isso? Absolutamente nada. O Inter é um time que se movimenta, mas não consegue entrar na área do adversário. Além disso, teve poucos arremates e a força ofensiva é muito pobre. Do outro lado, o Grêmio teve muito menos posse, porém foi mais efetivo do que o rival.

Thiago Santos

Toda vez que ele esteve no time titular, em 2022, o Grêmio foi mal. É um jogador de muita marcação, mas atabalhoado muitas vezes, faz muitas faltas e erra muitos passes. No Gre-Nal de quarta-feira, o desempenho foi ruim, tanto que Roger Machado o substituiu por Gabriel Silva, que é armador, tem mais movimentação e velocidade e dá outra cara à equipe. Que o Gre-Nal sirva para Roger perceber que não pode começar com Thiago Santos.

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Régua baixa

Grêmio rumo à Série B do Brasileiro e o Internacional ficou em terceiro lugar no Gauchão, com o técnico fazendo mil experiências. A verdade é que estamos acostumados com títulos e presença em grandes finais. Hoje, infelizmente, isso está longe demais. Os Gre-Nais sublinharam as fragilidades das nossas duas equipes. Que as direções de ambos os clubes encontrem soluções. Bom fim de semana.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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