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Paralisia cerebral

Menino de 12 anos precisa de doações para cirurgia que eliminará sequelas

Brincar, correr e jogar futebol são atividades comuns para qualquer criança, mas se tornaram desafios para Cristiano Lucas Borges, de 12 anos. Desde quando ele começou a dar os primeiros passos, os pais notaram que o menino tinha dificuldades ao caminhar. Porém, somente neste ano Cristiano foi diagnosticado com uma paralisia cerebral, que afetou apenas suas pernas.

A partir de então, a família tenta arrecadar em torno de R$ 108 mil para a realização de uma cirurgia que pode eliminar as sequelas causadas pela doença. Caso não faça o procedimento o mais rápido possível, Cristiano pode depender de cadeira de rodas para se locomover. Por meio de ações beneficentes, como rifas, jantares-bailes, almoços e doações, os amigos e os pais do garoto – a dona de casa Rosane Fátima Borges, de 35 anos, e o safreiro Ademar Borges, de 40 – tentam arrecadar o montante.

Como os pais não têm condições de obter a quantia sozinhos, os moradores de Cerro Alegre Baixo, interior de Santa Cruz do Sul, onde a família reside, participam e ajudam a promover as ações. “Não esperávamos contar com tanta solidariedade da comunidade como estamos recebendo. Esse auxílio dá mais esperança de que vamos conseguir”, comenta Ademar.

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Desde os 4 anos, Cristiano passa por cirurgias. Já foram seis, no total. A última foi realizada quando ele tinha 8 anos. Mas, desta vez, a família não está conseguindo fazer com que o procedimento seja pago pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Enquanto isso, o menino, além de ter dificuldades para andar, sofre com dores constantes nas pernas. “Machuca a gente ver o nosso filho tão novo, se queixando de dor e chorando porque não pode brincar como os outros colegas da idade dele”, lamenta Rosane.

Apesar dos problemas de locomoção, Cristiano vai à escola todos os dias e, segundo a mãe, é um estudante aplicado. “Ele gosta de ir para a escola, é um bom aluno, as professoras nunca reclamaram.” Entretanto, ele já não é capaz de ir até a parada de ônibus sozinho e depende de Rosane. “Ele não consegue caminhar muito tempo. Então, todos os dias levo e busco ele. Não tem problema em fazer isso, mas temos medo de que a situação possa piorar”, relata.

Como ajudar

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Quem quiser ajudar Cristiano pode falar direto com Rosane, por meio do telefone (51) 9772 4998. Outra forma de contribuição é o depósito em nome da mãe, no banco Santander, agência 3285, conta 60009691-7, CPF 003.086.930-78.

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