Em 1948, a Cia. Telefônica Rio-grandense modernizou e ampliou a central de telefones de Santa Cruz do Sul. A entrada de novos usuários gerou problemas, pois muitos não eram acostumados com as novidades. A empresa então publicou na Gazeta regras para o uso correto do equipamento. Hoje, as dicas parecem brincadeira.
LEIA TAMBÉM: Memória: a noite em que Santa Cruz parou para assistir a roda da morte
Os antigos telefones eram manuais, com uma caixa de madeira presa na parede. Do lado direito, havia uma pequena manivela que precisava ser acionada para falar com a central telefônica e pedir a ligação. À esquerda, situava-se o gancho onde era pendurado o fone (quase do tamanho de um copo!). Ele era preso por um fio e levado ao ouvido para a pessoa ouvir o que estava sendo dito. Na frente da caixa, ficava o bocal (“microfone”) onde o usuário falava.
Publicidade
Fonte: Arquivo da Gazeta do Sul
LEIA MAIS TEXTOS DE ZÉ BOROWSKY
Quer receber as principais notícias de Santa Cruz do Sul e região direto no seu celular? Entre na nossa comunidade no WhatsApp! O serviço é gratuito e fácil de usar. Basta CLICAR AQUI. Você também pode participar dos grupos de polícia, política, Santa Cruz e Vale do Rio Pardo 📲 Também temos um canal no Telegram! Para acessar, clique em: t.me/portal_gaz. Ainda não é assinante Gazeta? Clique aqui e faça sua assinatura agora!
Publicidade
This website uses cookies.