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POLÍTICA

Meio ambiente e eleições nos EUA: confira os principais pontos do discurso de Bolsonaro em Santa Cruz

Foto: Alencar da Rosa

Ex-presidente foi recebido e bastante aplaudido pelo público, que se aglomerou em frente ao Parque da Oktoberfest quinta-feira

O público acompanhou com muita atenção o discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em visita a Santa Cruz do Sul. O líder de direita trouxe assuntos que costumam estar na pauta de seus seguidores, como a facilitação de posse e porte de arma de fogo, a contrariedade à alteração da legislação sobre aborto e utilização de maconha, recebendo muitos aplausos. Não deixou de lado outros temas mais polêmicos, que costumam estar nas falas de seus adversários.

Uma das cobranças acentuadas, enquanto estava no Palácio do Planalto, foi a quantidade de focos de fogo na Amazônia e no Pantanal. “Agora, temos mais do que no meu tempo e ninguém culpa o presidente”, ponderou. Outro fato que afirma ter piorado é a situação em que vivem os integrantes da tribo yanomami. “Agora, morre mais e ninguém fala”, acrescentou.

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Ao citar a eleição dos Estados Unidos e o atentado contra o republicano Donald Trump, Bolsonaro estabeleceu comparação com a situação que viveu em 2018, quando foi atingido por uma facada, condenando a forma como o assunto foi tratado pela Polícia Federal. “Lá [nos EUA], estão chegando aos mandantes da tentativa de assassinato, aqui não. Protegem o Adélio (Bispo); o delegado da banda podre da Polícia Federal, que investigou o caso e não chegou a conclusão nenhuma, foi premiado por Lula e, atualmente, é diretor de inteligência da PF”, afirmou. “Tentaram me deter. Deram uma facada, um filiado ao PSol, da esquerda podre brasileira. Se a facada tivesse sido fatal, o maior taxador da República, que é o Haddad [atual ministro da Fazenda], teria sido eleito presidente”, recorda.

Outra alfinetada dada no atual governo foi referente às decisões de inelegibilidade por ter se reunido com embaixadores e empresários – o que foi entendido como tentativa de arquitetar um golpe contra a democracia brasileira. “Me reuni com embaixadores e com empresário, mas não reuni com a dama do tráfico” (referência à presença de Luciane Barbosa Farias, conhecida como “dama do tráfico amazonense”, em evento do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.)

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Bolsonaro enfatizou os comparativos ao pedir que o público observasse os quatro anos de seu mandato e os 14 da gestão do PT, com início em 2003, e o atual mandato do presidente Lula. “Sempre digo que time pode ser campeão sem torcida, mas presidente sem povo é a primeira vez que estamos vendo”, destacou.

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