A pandemia do coronavírus segue sendo uma preocupação em todo o mundo. Sobradinho, até o momento, não possui nenhum caso confirmado da doença. Em entrevista ao programa Giro Regional da Gazeta FM 98.1, nessa quinta-feira, 18, o médico e diretor do Hospital Dr. Homero Menezes, de Sobradinho, Ozório Sampaio Menezes, defendeu o tratamento precoce da Covid-19.
Conforme Menezes, é preciso usar algum tratamento para combater a doença. O médico destaca que se os profissionais da saúde não quiserem fazer o uso da hidroxicloroquina devem usar outra coisa, mas buscar ajudar o paciente. Ozório ressalta que é importante estabelecer uma forma de tratamento até a criação da possível vacina. “O médico tem o dever de usar o tratamento que tem à disposição para salvar o paciente. É importante mostrar que tem tratamento”, disse.
De acordo com Menezes, a Covid-19 distribuiu muito dinheiro. Como exemplo, citou que pacientes com a doença estão pagando mais caro para usarem a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ele ainda acrescentou que muitas mortes suspeitas de serem causadas pelo coronavírus podem ter um atestado de óbito não condizente com a real causa do óbito.
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O médico acrescenta que o tratamento defendido por ele é um coquetel que leva a combinação de hidroxicloroquina, azitromicina e zinco. Segundo Menezes, o paciente suspeito já recebe a medicação e em cinco a seis dias, a pessoa poderá estar curada. Se o paciente não tiver Covid-19, a medicação não trará nenhum malefício, de acordo com o médico. “Se a gente junta a hidroxicloroquina, azitromicina e o zinco, usamos três drogas que agem de três formas diferentes e acabam com o vírus”, ressalta.
O médico destacou que a doença pode se tornar endêmica. Segundo ele, pessoas saudáveis dificilmente terão a doença, por isso, é fundamental fortalecer o sistema imunológico, salientando que muitas pessoas que morreram na UTI estavam com a vitamina D em decadência. “Existe muita coisa que estamos aprendendo com a doença, mas temos que melhorar nosso sistema imunológico, usar máscara manter a higiene”, frisa.
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