A proposta de mecanização da lavoura de tabaco ganha força a cada safra com inovações que prometem uma nova realidade para as lavouras. Equipamentos que, em um passado não muito distante, pareciam improváveis hoje são testados e aprovados pelos fumicultores. Na localidade de Canto do Cedro, no interior de Venâncio Aires, o agricultor Adelmo Pedro Lucini, de 51 anos, e seu filho Fernando, 18, estão sempre receptivos a novas tecnologias que favoreçam os negócios e facilitem a rotina no campo. Na safra 2015/2016, participam de um projeto da Philip Morris que visa testar implementos inovadores para a atividade.
A máquina para plantar mudas de tabaco integra o experimento e promete muitas vantagens para a cultura. Segundo Lucini, o mecanismo funciona acoplado em um trator e garante a padronização da área produtiva, como espaçamento e alinhamento perfeitos – considerados fundamentais para que a colheita também seja mecanizada. “É muito fácil de manusear e reduz bastante a mão de obra”, ressalta. Os produtores ainda confirmam o ganho de tempo em relação ao sistema tradicional: são aproximadamente duas horas ao dia de vantagem no plantio.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA GAZETA DO SUL
Publicidade
This website uses cookies.