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Cidade Histórica

Marinha do Brasil visita Solar Almirante Alexandrino em Rio Pardo

O prefeito de Rio Pardo, Fernando Schwanke, juntamente com o secretário Municipal do Planejamento, Indústria e Comércio, Adolfo Menezes, e com secretário Municipal do Turismo e Cultura, André Granada, recebeu nessa terça-feira, 24, o Capitão-de-Fragata e Comandante do 5º Distrito Naval, João Gilberto de Oliveira. A visita tem como objetivo principal a união de esforços para recuperação do Solar Almirante Alexandrino, onde hoje está localizado o Museu Barão de Santo Ângelo.

Neste Solar, em 1848, nasceu Alexandrino de Alencar, Almirante e patrono da Marinha do Brasil. Durante a visita, o Comandante verificou a atual condição do prédio e as possibilidades de auxilio ao executivo municipal. Segundo ele, a Marinha do Brasil, tem interesse na conservação do local onde nasceu importante figura para história nacional, “é importante manter viva a história do Almirante, e conservar o imóvel onde ele nasceu, bem como mantê-lo em atividade e aberto a visitação,” destacou.

O prefeito destacou que, “somente através de parcerias entre a sociedade, executivo municipal, e instituições como a Marinha do Brasil, será possível a recuperação e conservação do patrimônio arquitetônico de Rio Pardo,” disse.

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Anterior à visita do Comandante à Rio Pardo, houveram duas reuniões na Capitania dos Portos, em Porto Alegre, com o secretário Municipal do Planejamento, Indústria e Comércio, Adolfo Menezes, com o objetivo de sensibilizar os representantes da Marinha do Brasil com a atual situação do Solar, que guarda a história tanto de Rio Pardo como da própria Instituição Naval. Após o encontro em Rio Pardo, ficou acordado que o Comandante levará a demanda ao Almirante da Marinha em Rio Grande, para uma definição de como eles ajudarão o município na recuperação e intervenção do prédio centenário. Já a administração municipal, ficou responsável pelo levantamento das patologias, bem como dos materiais necessários para realização do trabalho.

O Solar Almirante Alexandrino foi fechado no segundo semestre de 2014, pois apresentava risco a população, bem como para as peças que fazem parte do acervo histórico do Museu Barão de Santo Ângelo.

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