Professora de História e diretora do Museu do Colégio Mauá, Maria Luiza Schuster é, hoje, uma das guardiãs da memória da colonização alemã em toda a região central do Rio Grande do Sul, bem como da ocupação em geral nessa área, pelas mais diversas etnias. Com suas vivências e sua experiência, há 18 anos contribui na difusão e na divulgação desse legado na condição de comunicadora da Rádio Gazeta FM 107,9, no programa Folclore & Tradição, que apresenta aos sábados, das 13 às 14 horas, ao lado do colega Eliceu Werner Scherer, que foi o idealizador desse espaço.
Natural de Carazinho, Maria Luiza é a mais velha entre os cinco filhos de Benigna Bohn Rauber e de Nicolau Adalibio Rauber, falecidos. Já tinha os manos Marilene e Luis Antônio quando sua família se mudou para Passo Fundo. Ela tinha quatro anos e lá ainda ganharia as irmãs Miriam e Vera Lúcia.
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Aos 24 anos, casou-se com o santa-cruzense Sérgio Francisco Schuster, hoje aposentado como contabilista, e se mudou para Santa Cruz. Juntos tiveram o casal Larissa Cristina, 33 anos, fonoaudióloga, radicada em Essen, na Alemanha; e Eduardo Henrique, 31, professor de Educação Física no Colégio Mauá. É vovó do Pedro, um ano e quatro meses, e do Octávio, quatro meses. E foi junto ao Mauá que Maria Luiza cumpriu a caminhada no ensino, em sala de aula até 2013.
Sua predileção pela comunicação quase a fez optar por Letras e Jornalismo, mas a História falou mais alto. Na primeira ocasião em que pôde conciliar a educação com o microfone, não perdeu tempo. Além do pós em Educação e Patrimônio Histórico-Cultural, formou-se em radialismo, e com isso uniu as suas grandes paixões, que a levaram também ao Centro Cultural 25 de Julho. Paixões que hoje compartilha com o público através da Rádio Gazeta.
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