Mesmo que a matemática permitisse, eram muito pequenas as chances coloradas de título. A derrota para o Flamengo eliminou de vez o sonho do Inter de ser campeão. Trocar de técnico, de modelo de jogo, a quatro pontos da zona de rebaixamento, com cinco jogos a menos, e ainda buscar 16 jogos de invencibilidade é dar a volta por cima. Para os colorados, o ano, mesmo sem título, termina otimista
e esperançoso.
Alívio azul
O Grêmio, após 36 rodadas, definitivamente confirmou a permanência na elite do futebol brasileiro no ano que vem. Infelizmente, após a conquista do Gauchão (não é parâmetro), o Tricolor foi eliminado das Copas do Brasil e Libertadores e flertou muito dentro e nas proximidades do Z- 4. Agora, mais tranquilo, pode até pensar em vaga na Sul-Americana. O ano termina com um sentimento de alívio.
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Botafogo
O Botafogo, vindo da fase de Pré- Libertadores, é o mais novo campeão do torneio continental, uma conquista inédita para o clube. Feito merecido, pois o Fogão veio ainda mais fortalecido este ano, com um elenco forte e capaz. O Atlético-MG e seu técnico Gabriel Milito não foram páreo para Luiz Henrique, Almada e Júnior Santos. Parabéns, Botafogo e ao santa-cruzense Deive Bandeira.
Rodada
O Inter recebe o Botafogo, que pode, dependendo do resultados do Palmeiras, ser campeão brasileiro. Mais um grande jogo, entre duas das cinco melhores do campeonato. O Vitória, sensação do certame, enfrenta o Grêmio, teoricamente mais tranquilo. Uma quarta-feira que pode confirmar o rebaixamento do Bragantino.
LEIA OUTROS TEXTOS DE MARCOS RIVELINO
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