O Gauchão é tiro curto. São oito rodadas, o que exige foco, força, organização, técnica e resultado. O Periquito terá, nas duas próximas rodadas, a definição do objetivo a ser alcançado dentro de uma realidade matemática de aproveitamento. Pelotas amanhã e Inter no domingo, ambos fora de casa, definirão o caminho alviverde. Uma vitória nesses dois jogos já modifica esta condição de momento.
Mercado da bola
Durante os estaduais, o mercado brasileiro se modifica gradativamente. Todas as grandes equipes estão em busca do grupo definitivo para 2025. O Grêmio trouxe João Lucas, Cuéllar e Thiago Volpi até o momento. O Inter não perdeu nenhum destaque da temporada passada, exceto Rômulo, mas terá que ir atrás de lateral direito, zagueiro, meia e atacante. Enquanto “as melancias se ajeitam na carroça”, o Gauchão serve de observação para o restante da temporada.
Filho pródigo
Neymar acertou a sua rescisão com o Al Hilal e voltará ao Santos. É uma grande notícia para o futebol brasileiro. Certamente movimentará bilheterias no Brasileirão afora. Para o atleta, também entendo que será positivo ganhar o carinho de seus fãs e um olhar atento de Dorival Júnior para retomar o protagonismo técnico que um dia, isoladamente, já foi seu.
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Momento ideal
Sou de uma geração que não valorizava jogadores da base, principalmente do interior. Veio a Lei Pelé, os empresários e o futebol viraram negócio. Entendo que deva ser nos estaduais a utilização da base, para passar confiança e tranquilidade. Roger e Quinteros estão fazendo isso neste início de Gauchão. É um acerto deles.
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