A história de vida de Marcos Rivelino da Rosa, 52 anos, é marcada por sua relação com o esporte. E com a Gazeta. Há 12 anos ele atua como comentarista esportivo da Rádio Gazeta FM 107,9. Na noite dessa quarta-feira, 12, por exemplo, quem acompanhou a transmissão de Ceará e Grêmio pôde ouvir as opiniões dele.
Mas se com a rádio seu envolvimento vem de 12 anos, com a Gazeta do Sul é de muito antes. Desde quando, garoto, a partir de 1982, acordava de madrugada, nas imediações da escola Alfredo Kliemann, onde residia com a mãe, dona Leonora, e a irmã Sandra, para seguir até a Gazeta. Dali, seguia com exemplares para as residências dos assinantes, como integrante do time de entregadores do jornal.
Começou assim a trajetória de envolvimento, para sempre, de Marcos Rivelino com a Gazeta. Com a separação de seus pais (ambos falecidos), seu pai, Juarez Moraes da Rosa, fixou-se em Ijuí, e ali hoje residem os dois irmãos de Marcos por parte dele: Douglas, jornalista, e Taize, formada em Letras. Marcos é casado com Mônica Lúcia Geller da Rosa, e é pai de Arthur, 22, e Maurício, 20.
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Na adolescência apostou no esporte, com vôlei e futebol, no infanto do F.C. Santa Cruz. Depois do quartel, no 8º BIMTz, assinou contrato profissional com o Santa Cruz aos 20 anos, em 1988, e o clube foi vice-campeão do interior. Após passagem dele como funcionário da Philip Morris, voltou para o futebol, no Galo, e depois passou por Botafogo do Rio, Santos e Coritiba, para então, com 29, deixar os gramados.
Formado em Educação Física pela Unisc, em 2002 começou projetos em futebol e futsal, entre eles o Eu Jogo Junto, apoiado pela Fundação Gazeta. E aos 40 anos, em 2008, tornou-se comentarista esportivo na Rádio Gazeta, função na qual permanece.
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