A principal competição europeia chega nas quartas de final sem a atual campeã Itália, que foi dominada e eliminada pelo bom time da Suíça, surpresa positiva da competição. Alemanha, a anfitriã, Inglaterra e Portugal passaram com certa dificuldade, exceto a Espanha. Não tem ninguém sobrando no continente, mas muita aplicação tática.
Esta competição, nos Estados Unidos, em campos com dimensões menores, é um desserviço ao futebol, limitando o jogo técnico das equipes, sem falar no prejuízo aos clubes que cederam seus atletas com campeonatos em andamento. A Venezuela é uma boa surpresa, diante das confirmadas Argentina, Uruguai, Colômbia, Brasil e Equador. No ciclo atual, sem craques, o Brasil está refém de um jogo coletivo, que ainda não encontrou.
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O Grêmio, de volta ao Estado, não terá mais a desculpa para os maus resultados – segundo Renato Portaluppi – da ausência do convívio com os familiares. Já o Inter precisa melhorar seu baixo aproveitamento ofensivo, mesmo com as ausências importantes, da Copa América. As próximas duas rodadas podem mostrar à dupla Gre-Nal o seu futuro no Brasileirão. O Tricolor encara o Palmeiras e o Juventude, enquanto o Colorado joga contra o lanterna Fluminense, no Rio de Janeiro, e o Vasco, no Beira-Rio.
O Avenida, apesar da derrota para o Cianorte, no Paraná, está na briga por uma das quatro vagas à segunda fase da Série D do Campeonato Brasileiro. O grupo é bom, mas curto, dificuldade que aumenta diante do equilíbrio da chave. Mas acredito na classificação do Periquito. Boa semana a todos.
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