A queda na Libertadores ainda repercute na memória dos torcedores gremistas. Só que veio a escalação com três zagueiros e um deserto no meio-campo, opção do técnico Renato Portaluppi, que desequilibrou o Grêmio e levou à eliminação. Até as viúvas do Renato reconheceram esse erro de avaliação. Desta vez, a responsabilidade pela queda tem nome e sobrenome.
Com a contratação do técnico Douglas Rodrigues, o Santa Cruz, efetivamente, deu início à próxima temporada. Com passagens pela base do Grêmio e alguns clubes do interior, o jovem técnico terá seu maior desafio na carreira. Em conversas com os dirigentes, a escolha é uma aposta no perfil desse tipo de profissional, que gosta de trabalhar com jovens aguerridos e ambiciosos, aliando com jogadores mais experientes. A receita é positiva. Boa sorte ao Galo.
A dupla Gre-Nal tem tudo para melhorar seus desempenhos no Brasileirão. O foco agora é esse, com mais tempo de recuperação física entre os jogos, a volta da Arena e meio-campo melhor preenchido, no caso do Grêmio, recuperação física, técnica e mental de alguns jogadores, reforços na janela, no caso do Inter. Ainda dá pra fazer um campeonato de recuperação.
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Vira e mexe, essa palavra aparece no mundo do futebol. Técnicos, dirigentes e atletas ultrapassam um pouco o limite do aceitável. Uns mais, outros menos. Será que ganhar mais de R$ 1,5 milhão lhes dá salvo-conduto? Não. Mas Renato, aqui no RS, e Abel Ferreira, em São Paulo, estão aí para provar o contrário. Ah, machismo também não é legal, nem aqui, nem em Portugal, Abel.
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