O vereador Francisco Carlos Smidt (Novo) apresentou moção de congratulações ao jornalista Ronaldo Falkenback por seu trabalho desempenhado por mais de duas décadas na Rádio Gazeta. A iniciativa foi acompanhada por todos os outros legisladores, que destacaram a forma imparcial como o profissional sempre exerceu – e continuará exercendo – suas atividades e a liberdade dada pela Gazeta Grupo de Comunicações para que isso fosse possível.

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Além da justa homenagem a Falkenback, essa moção evidencia o reconhecimento de Carlão por uma empresa que se aproxima dos 80 anos e gera emprego e renda na comunidade, incentivando o desenvolvimento da região e economia dos municípios do Vale do Rio Pardo, de forma direta e indireta.

Conhecedor da programação

Todos os vereadores relembraram importantes momentos da carreira do jornalista Ronaldo Falkenback, mas um em especial mostrou ser conhecedor da programação da Rádio Gazeta FM 107,9. Ilário Keller (PP) disse acompanhar o Café com Notícias, que é apresentado por Leandro Siqueira, depois o Estúdio Interativo, agora com Rosemar Santos, e a Sala do Cafezinho, comandada por Rodrigo Viana.

A presidência em disputa

Ser o mais votado para o Legislativo é um credencimento a assumir a presidência da Casa – um indicativo, não regra. Quem decide são os integrantes da nova legislatura. Assim, já começaram a surgir nomes tanto do lado que integrará o governo Sérgio Moraes quanto dos opositores.

A base governista é menor, são dez a sete (apesar de Republicanos e Novo aparecerem como independentes), então o diálogo deverá ser adotado como forma de atração de votos para definir a mesa diretora e os projetos que serão encaminhados pelo Executivo. No mandato atual, houve um acordo inicial, tendo assumido Ilário Keller (PP), Rodrigo Rabuske (à época no PTB, agora PL), Bruna Molz (Republicanos) e Gerson Trevisan (PSDB).

De olho na Assembleia

A disputa para a Assembleia Legislativa será maior em 2026. O Vale do Rio Pardo tem três deputados atualmente: Edivilson Brum (MDB), Kelly Moraes (PL) e Airton Artus (PDT). Dá para ampliar com Adolfo Brito (PP), que é da região Centro-Serra. Na próxima, a divisão de votos será ainda maior, porque há expectativa de que o número de candidatos locais fortes aumente.

A vereadora Bruna Molz (Republicanos) já colocou seu nome à disposição do partido. Ela tem causas simpáticas ao eleitorado, como a defesa dos animais e a busca pelo atendimento das crianças com câncer. Apesar de não ter falado sobre isso, Rodrigo Rabuske (PL) tem seu nome citado entre os possíveis candidatos, afinal, conseguiu quase 5 mil votos para a Câmara. Alguém do PT pode também entrar na disputa, sobretudo se fechar parceria com Maneco Hassen (PT), de Taquari, que bateu na trave na última e ganhou notoriedade durante o mandato do presidente Lula.

Boa estratégia ajuda a vencer eleição

A entrevista de Rosemar Santos com o vereador Licério Agnes (PSDB) evidenciou que uma boa estratégia ajuda a vencer eleição. O tucano percebeu a divisão de votos em alguns locais, devido à escolha de bons nomes de outros partidos. É o caso do Raul Hermes (PL), de Linha João Alves. O PSDB também sentiu essa diferença quando apareceram os votos de determinadas localidades, nas quais o PP é mais forte. A segunda cadeira tucana tornou-se a terceira do PP.

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