O zagueiro Marcão e o atacante Kaíque representaram o Avenida no programa Grande Resenha, da Rádio Gazeta FM 107,9, apresentado por Eleno Hausmann, na noite de segunda-feira, 25. Eles comentaram sobre o momento vivido pelo Periquito na Divisão de Acesso e projetaram o próximo confronto, diante do São Gabriel, na quarta-feira, 27, às 20 horas, no Estádio Sílvio de Faria Corrêa.
Para Marcão, o Avenida sempre vai brigar por classificação na Divisão de Acesso. O defensor acredita que a equipe está evoluindo com a chegada de jogadores que estavam em outras competições. “Estamos trabalhando bastante. O professor Rodrigo Bandeira exige bastante da gente. Estamos tentando fazer o que ele está pedindo. Acredito que a gente evoluiu após o jogo contra o São Paulo. Já são dois jogos sem sofrer gols. Ainda tem muita coisa para acontecer”, avaliou.
Marcão acredita que o foco não deve ser o clássico Ave-Cruz por enquanto. “Precisamos nos concentrar para os jogos contra o São Gabriel e Inter-SM. Precisamos somar pontos e depois teremos uma semana para pensar no Avenida. A cidade vai parar e todo mundo sai ganhando. Vai motivar a todos”, observou. O zagueiro defendeu o Santa Cruz em 2018 e passou pelo Guarani-VA em 2021.
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Kaíque é paulistano e está no futebol gaúcho pela primeira vez. A chegada no Avenida ocorreu por intermédio do atacante gaúcho Douglas Skilo, que atuava com ele na Caldense durante o Campeonato Mineiro. “Troquei ideia com ele. O Skilo viria para cá, mas acabou acertando com outro clube. Ele me passou o contato do Fernando Koppe (diretor de futebol), passamos a conversar e alinhamos a minha vinda para o Avenida”, relatou.
O jogador ficou feliz com a estreia, diante do São Paulo. Na partida, marcou um belo gol de empate. “A gente saiu atrás, entrei no intervalo e marquei um gol importante para depois a gente buscar a virada. Me deu uma motivação a mais para seguir trabalhando e aprimorando minhas características. Sei da nossa responsabilidade para colocar o Avenida na primeira divisão”, salientou.
Kaíque comentou que um clássico, como a Ave-Cruz, é um campeonato a parte. “A gente vive o clássico durante a semana. Há cobrança da direção, da torcida e internamente também, no elenco. É um divisor de águas. Sabemos que vencer um clássico muda o ambiente e a visão externa”, frisou. Contra o São Gabriel, caso o tempo seja chuvoso, o gramado pesado será um desafio a mais. “Vamos ter um jogo difícil, mas estamos preparados para conquistar os pontos fora. Vou procurar os melhores espaços com base na análise que recebemos do adversário.”
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