Pela primeira vez desde o fim de junho, o Rio Grande do Sul volta a ter regiões classificadas em bandeira amarela. A última vez que o Estado havia apresentado regiões em risco epidemiológico baixo foi na oitava rodada, entre 30 de junho e 6 de julho. Na 23ª semana do modelo de Distanciamento Controlado, divulgada nesta sexta-feira, 9, o Estado só apresenta bandeira amarela e laranja (risco epidemiológico médio).
As regiões de Bagé, Palmeira das Missões e Pelotas são as três que apresentaram melhora e passaram para bandeira amarela. As outras 18 regiões seguem classificadas como bandeira laranja. Classificada em bandeira vermelha (risco epidemiológico alto) na 22ª rodada, a região Covid de Santa Maria apresentou melhora de indicadores e retorna à bandeira laranja nesta semana.
Eventuais recursos a este mapa preliminar serão analisados pelo Gabinete de Crise, que divulga as respostas aos apelos na tarde de segunda-feira, 12. As bandeiras da 23ª rodada estarão em vigor de terça-feira, 13, até a meia-noite de segunda-feira, 19.
Publicidade
A melhora de indicadores tem sido verificada nas últimas três rodadas. Na 21ª, todas as 21 regiões foram classificadas em laranja, e na 22ª, somente a região Covid de Santa Maria ficou em bandeira vermelha. A 23ª rodada, por sua vez, traz três regiões em bandeira amarela e 18 em bandeira laranja. Dos 497 municípios gaúchos, 284 não apresentaram registro de hospitalizações e óbitos por Covid-19 nos últimos 14 dias.
LEIA MAIS:
GRÁFICO: evolução semanal dos casos fica estável em Santa Cruz
Região quebra sequência de quedas e tem aumento no número de casos de Covid-19
Em todo o Estado, percebeu-se uma estabilidade ou melhora na maioria dos indicadores, como registros de novas hospitalizações (-29%) e óbitos (-7%). Houve estabilidade no número de internados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) ou por Covid-19 em UTI e um leve aumento nos internados com Covid-19 em leito clínico.
Publicidade
Mesmo contabilizando pacientes internados por outras causas, os números apontam leve queda na quantidade de UTIs ocupadas. A manutenção do total de leitos de UTI se traduziu em leve aumento na razão de leitos livres para cada ocupado por Covid-19.
LEIA MAIS: ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA SOBRE O CORONAVÍRUS
Publicidade
This website uses cookies.