Mesmo com uma vitória no tempo normal, o Internacional foi eliminado nas oitavas de final da Copa do Brasil na disputa por pênaltis contra o América-MG. Mano Menezes assumiu a responsabilidade pela queda precoce.
“É muito duro vir aqui pela terceira vez explicar uma eliminação nas penalidades. Foram três. Vamos tentar separar uma da outra. A equipe tinha uma missão difícil. Propusemos o jogo, fizemos o 3 a 0, que era um placar que nos daria a classificação. A equipe foi segura. Fez o que estava dentro dos limites que tínhamos, sem seis jogadores considerados titulares. Mesmo assim, não demos chances ao América-MG”, avaliou.
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Mano Menezes lamentou a chance desperdiçada por Renê, que praticamente selaria a classificação. “Quando estava 3 a 0, tivemos a bola do jogo. Foi uma jogada muito bem feita, mas não fizemos. Tomamos um gol daqueles. Fomos para as penalidades e não fomos competentes para vencê-las. Temos de ter resiliência. Temos de levantar e trabalhar mais. É isso que nos move para frente. Tivemos a terceira vitória consecutiva, que geralmente é uma marca de início de estabilidade, mas ela veio junto de uma eliminação. Temos de começar tudo de novo”, observou.
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Dois toques anula pênalti de De Pena
Durante a disputa de pênaltis, Carlos de Pena deu dois toques durante a cobrança. O uruguaio acabou escorregando e tocou os dois pés na bola na hora do chute. O pênalti é considerado invalidado e sem a possibilidade de repetição.
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“Se, após a bola estar em jogo, o batedor tocar nela novamente antes de ela tocar em outro jogador, será concedido um tiro livre indireto”, esclarece a regra sobre a situação.
Treinador minimiza questão física
A questão da preparação física voltou a ser tema na coletiva do técnico Mano Menezes. O treinador do Inter afirmou que a defasagem física ainda precisa ser solucionada, mas evitou usar a questão como desculpa para a desclassificação colorada na Copa do Brasil.
“Não vamos mais falar disso (questão física). Temos de ver como solucionar. Com uma competição a menos, vamos ter um período maior para fazer isso. É sempre da pior maneira que se consegue isso. Teremos um calendário que não queríamos, mas que abre a possibilidade de se corrigir essas questões”, considerou.
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