Mais um personagem dos quadrinhos da Marvel Comics chega às telas do cinema. É Morbius, um dos vilões ou anti-heróis dos gibis do Homem-Aranha, e que, com as feições do ator Jared Leto, ingressa em cartaz nesta quinta-feira, 31, no circuito nacional, sendo novidade também no Cine Santa Cruz. A direção coube a Daniel Espinosa, a partir de roteiro de Burk Sharpless e Matt Sazama, e o elenco ainda conta com Michael Keaton, Matt Smith, Jared Harris e Adria Arjona.
Morbius, como os leitores de HQ do Homem-Aranha lembrarão, sofre com uma condição rara em seu sangue, que o obriga a andar de bengala desde criança. Isolado, arredio, dedica-se a leituras e acaba por se especializar em biomedicina, na esperança de encontrar, ele próprio, uma cura para seu mal. Pesquisa e faz experiências com o DNA de morcegos, e é isso que acaba por complicar ainda mais seu quadro: ele se transforma numa espécie de pseudomorcego.
Se por um lado se beneficia de habilidades que o diferenciam, por outro fica dependente de sangue humano para sobreviver. Os efeitos também fazem com que mude cada vez mais fisicamente, ganhando presas e vendo sua pele ficar cada vez mais pálida. Ao mesmo tempo, cada pessoa que Morbius morde, a fim de saciar sua necessidade de sangue, faz com que ela se torne um ser igual a ele, aumentando a população de zumbis.
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A Columbia Pictures e a Sony apostaram alto na produção em torno desse personagem, confiando em que se beneficiaria do sucesso dos demais filmes. E um dos trunfos é justamente o ator que faz o protagonista, Jared Leto, de 50 anos, conhecido dos espectadores pelo recente Casa Gucci, que concorreu ao Oscar, bem como por Esquadrão Suicida, este de 2016.
A porto-riquenha Adria Arjona, de Justiça em Família, 29 anos, faz o papel de noiva de Morbius, sendo a contraparte feminina na trama central. E Matt Smith é o amigo do protagonista, sofrendo da mesma doença sanguínea. A produção lança mão dos recursos tecnológicos que imprimem velocidade e ação aos filmes na linha do Homem-Aranha, mas também explora o intimismo ou a introspecção compreensível num personagem que desde criança sofre de um mal que o isola em relação aos demais. Tende a ser um olhar alternativo em torno das franquias anteriores, e resta saber se Morbius, sozinho, será capaz de motivar continuações, como tem sido de praxe.
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