Mais 22 acessos para a RSC-287 correm risco de serem fechados em Santa Cruz

A Rota de Santa Maria já notificou 24 pontos que servem de acesso para a RSC-287. A partir da medida, empresas e a Prefeitura precisam se manifestar se pretendem regularizar a situação ou não. Isso envolve adequações para permitir o ingresso na rodovia com mais segurança. Quando não existir interesse na regularização, a concessionária vai fechar esses pontos. Foi o que aconteceu em março, em dois trechos localizados no Bairro Renascença, em Santa Cruz do Sul. A medida está prevista no contrato assinado entre a Rota de Santa Maria e o Estado.

As notificações também ocorrem por causa da necessidade de regularização da chamada faixa de domínio. Ela contempla o espaço do eixo central da rodovia, passando pelo acostamento e laterais da estrada. A concessionária já elaborou um estudo técnico que apontou a necessidade de adequação em 1.811 pontos no trecho de 205 quilômetros, entre Tabaí e Santa Maria. Os proprietários dessas áreas vão passar por recadastramento e vão precisar fazer adequações ao longo dos próximos anos.

A medida deve se intensificar, principalmente, com o início da obra de duplicação da RSC-287, prevista para o terceiro ano de concessão. Quem for notificado, vai precisar apresentar um projeto de adequação. O prazo para a regularização vai variar de acordo com o andamento das obras de implantação da nova faixa de rodagem. Pelo contrato assinado com o Estado, em 15 anos todos os pontos localizados na faixa de domínio precisam estar adequados.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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