Graciele Ugulini, madrasta do menino Bernardo Boldrini, uma das rés no caso referente à morte da criança, teve que receber atendimento em um hospital de Porto Alegre após ter passado mal na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, nesta terça-feira, 20. Segundo a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), ela pediu atendimento psiquiátrico fora das consultas de rotina possivelmente por causa dos efeitos das medicações.
Ainda conforme o órgão, não houve tentativa de suicídio. A Susepe preferiu não informar para onde ela havia sido encaminhada com a intenção de manter a segurança de Graciele. Ela aguarda detida pelo julgamento do caso no qual responde pela morte de Bernardo junto do pai dele, Leandro Boldrini, e dos amigos do casal, os irmãos Edelvânia e Evandro Wirganovicz.
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